⚡ Lula promete “luz grátis” para 16 milhões às custas dos outros 200 milhões 💸 Ribeirão Preto vai pagar a conta dessa bondade eleitoreira😡🔌

O custo da “generosidade” é estimado em R$ 4,45 bilhões por ano, com impacto direto de 1,4% nas contas de luz.

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Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


Resumo Inicial

💡 O governo Lula quer garantir energia elétrica gratuita para 16 milhões de pessoas, mas quem vai pagar a conta são os outros 200 milhões de brasileiros, inclusive os moradores de Ribeirão Preto e região. O custo da “generosidade” é estimado em R$ 4,45 bilhões por ano, com impacto direto de 1,4% nas contas de luz. A proposta do Ministério de Minas e Energia ainda está em estudo, mas já é clara a intenção: fazer política com o dinheiro do povo.


📉 QUEM RECEBE O PRESENTE E QUEM PAGA A CONTA?

O novo projeto de lei do governo federal prevê isentar completamente a conta de luz de até 16 milhões de brasileiros, ampliando a Tarifa Social de Energia Elétrica. Outros 60 milhões teriam algum tipo de desconto.

Mas como toda esmola do Estado, alguém paga. E nesse caso, quem paga são os contribuintes “invisíveis”: o trabalhador, o comerciante, o produtor rural e o pequeno empresário – inclusive aqui em Ribeirão Preto, onde a classe média já sofre com inflação, combustíveis caros e tarifas públicas cada vez mais abusivas.


💰 VALOR DO ROMBO: R$ 4,45 BILHÕES POR ANO

De acordo com estimativas oficiais, a proposta vai custar R$ 4,45 bilhões por ano. E, diferente do que o governo tenta vender, não será custeado pelo orçamento público, mas sim injetado diretamente na conta de energia de quem já paga caro por ela.

👉 A conta será diluída nas tarifas aprovadas pela Aneel, com aumento médio de 1,4% nas faturas.
👉 Isso significa mais peso no bolso de quem não está no CadÚnico, não é beneficiário do BPC, nem vive em áreas indígenas ou quilombolas.


⚠️ OS “PRIVILEGIADOS” DO PROJETO

Pelo texto preliminar, terão luz 100% gratuita aqueles que:

  • Estão inscritos no CadÚnico e consomem até 80 kWh por mês;
  • Têm renda per capita de até meio salário mínimo;
  • Recebem o BPC (idosos ou pessoas com deficiência);
  • Pertencem a comunidades indígenas ou quilombolas;
  • Vivem em sistemas isolados, sem ligação ao sistema elétrico nacional.

E caso o consumo ultrapasse os 80 kWh? A família pagará apenas o excedente.


🪙 “ECONOMIA” FUTURA PARA JUSTIFICAR O AUMENTO IMEDIATO?

O governo tenta dourar a pílula dizendo que, a longo prazo, a medida poderia economizar R$ 10 bilhões, com o fim gradual de subsídios a fontes incentivadas como eólica e solar.

Mas mesmo essa “compensação” é incerta, já que depende do vencimento de contratos antigos, sem garantias de que os novos não tragam ainda mais ônus ao consumidor.


🗣️ POPULISMO ÀS CUSTAS DO CIDADÃO COMUM

É mais uma jogada de assistencialismo populista, que beneficia uma parcela em detrimento da maioria. É claro que ajudar os mais pobres é importante, mas não às custas do sacrifício da classe produtiva – aquela que sustenta o país, paga impostos e ainda tem que ouvir calada as promessas eleitoreiras feitas com o próprio suor.

Enquanto isso, Ribeirão Preto segue enfrentando seus próprios problemas energéticos, sem nenhum alívio ou incentivo direto vindo de Brasília.


📢 REFLEXÃO FINAL

É assim que funciona o socialismo camuflado de “justiça social”: promete-se tudo, mas cobra-se de quem já não aguenta mais pagar. A energia não cai do céu, e a conta, uma hora ou outra, chega – com juros e correção.


Valorize cada conquista que vem do seu esforço. Em tempos de promessas fáceis, seja você o alicerce da sua casa, da sua família e da sua fé. O que é dado de graça para uns, quase sempre custa muito caro para os outros.


JORNALISTA AIELLO – DRT 3895/SP
Em Ribeirão – 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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🇺🇸 ENGLISH SUMMARY FOR GLOBAL READERS

The Lula government is proposing a new energy bill that would fully subsidize electricity for 16 million low-income Brazilians. But this “gift” comes at a cost of R$ 4.45 billion per year, directly impacting electricity bills for over 200 million citizens — including residents of Ribeirão Preto. The plan is a classic populist move, shifting the burden from public funds to private households via increased tariffs.

Critics argue this is another case of political gain disguised as social justice, punishing hard-working taxpayers while expanding state dependency. Meanwhile, long-term economic relief from the policy remains uncertain.