🚨🔴 Lula deixa faltar vacina contra dengue e também catapora! Falta de vacina acende alerta para cuidados com catapora

Em meio à escassez de vacina contra a catapora em certas regiões do país, é fundamental que os pais e responsáveis estejam atentos aos sintomas da doença e adotem as precauções necessárias para evitar a propagação.

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Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

Em meio à escassez de vacina contra a catapora em certas regiões do país, é fundamental que os pais e responsáveis estejam atentos aos sintomas da doença e adotem as precauções necessárias para evitar a propagação. A catapora, causada pelo vírus Varicela-Zoster, é altamente contagiosa e pode se manifestar em crianças e adultos, sendo transmitida pelo contato direto com as lesões da pele ou secreções respiratórias de pessoas infectadas.

O Ministério da Saúde esclarece que a suspensão temporária do fornecimento da vacina contra a catapora em março de 2023 pela Anvisa, para avaliação da nova composição do imunizante, gerou atrasos no abastecimento, resultando em escassez em algumas regiões. Embora tenha recebido um lote em dezembro de 2023, o Ministério planeja distribuir doses adicionais até o final de janeiro deste ano.

A médica Andrea Dambroski, do Departamento de Saúde Escolar dos colégios da rede Positivo, destaca os sintomas da catapora e orienta os pais sobre os cuidados necessários. Os sinais incluem manchas vermelhas na pele, que evoluem para vesículas e pústulas, acompanhadas de febre, mal-estar e dor de cabeça. A pediatra recomenda o isolamento da criança infectada por 7 a 10 dias e medidas como higiene frequente das mãos e cobertura ao tossir ou espirrar.

Embora não haja tratamento específico para a catapora, é importante monitorar possíveis complicações, como infecções secundárias e pneumonia. Em caso de sintomas graves, é essencial procurar assistência médica imediata. A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a catapora, sendo segura e eficaz para crianças a partir de 12 meses de idade, disponível tanto na rede pública quanto privada.

Em um país onde a vacinação pode desempenhar um papel crucial na contenção de doenças, a falta de vacinas pode representar um desafio significativo para a saúde pública. O alerta é claro: a conscientização e a prevenção são fundamentais para proteger nossa comunidade contra surtos e complicações evitáveis.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James’ International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chegou a capital de São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo. No final do mesmo ano, três unidades da Escola e Colégio Jardim das Nações, em Taubaté e Tremembé (SP), se integraram à rede de colégios Positivo. Atualmente, são 20 unidades de ensino, em dez cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, a aproximadamente 16,5 mil alunos, desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.