Polícia Militar que foi vitima de um criminoso que estava na rua relatou que 0 criminoso ele foi atingido ao tentar roubar aliança de PM de folga, o folgado que morreu Ezequiel tinha sido detido por suspeita de tráfico de drogas, mas havia sido solto após audiência de custódia.
tinha passagens anteriores pela polícia. Na terça-feira (23), Ezequiel tinha sido detido por suspeita de tráfico de drogas, mas havia sido solto após audiência de custódia.
A ocorrência foi em um estabelecimento localizado entre as ruas Prudente de Morais e Sete de Setembro. De acordo com a PM, o homem avançou em direção ao policial na tentativa de roubar a aliança dele.
Nesse momento, segundo a corporação, esse policial reagiu e atirou. Atingido, o homem morreu no local.
Dono do empório, Jefferson Paulini disse que o filho estava no local ajudando no atendimento porque uma funcionária estava afastada e que ele agiu para se defender.
📰 Resumo da Ocorrência:
- Local: Empório no Centro de Ribeirão Preto (SP)
- Data: 24 de abril (quarta-feira)
- Vítima fatal: Ezequiel da Silva, 35 anos, com passagens pela polícia.
- Autor dos tiros: Um policial militar à paisana, de folga, que fazia segurança no estabelecimento do próprio pai.
- Motivo do confronto: Tentativa de roubo.

⚖️ O que aconteceu?
- Ezequiel entra no empório com intenção criminosa.
- Ele tenta roubar objetos, mexer no caixa e, segundo testemunhos, tentou arrancar a aliança do PM.
- O policial, mesmo de folga, estava armado e em serviço de segurança privada no local.
- Ao ser atacado ou ameaçado diretamente (tentativa de arrancar aliança pode ser interpretada como agressão violenta), o PM reagiu com disparos.
- Ezequiel foi atingido e morreu no local.
🔍 Aspectos Legais Relevantes:
- Legítima defesa: A ação do policial será investigada, mas há fortes indícios de que se enquadra em legítima defesa, especialmente por:
- Ameaça iminente de violência (tentativa de arrancar aliança envolve contato físico agressivo).
- Presença de testemunhas (como o dono do empório) confirmando a conduta criminosa da vítima.
- Histórico criminal do suspeito (detido por tráfico um dia antes).
- Policial em serviço de segurança particular: Mesmo de folga, ele pode atuar como vigilante armado se autorizado e registrado. Nesse caso, parecia estar legalmente atuando.
🧠 “Escolheu a vítima errada”: Por quê?
Essa expressão viraliza em casos assim porque:
- O criminoso subestimou o alvo: achou que era apenas um funcionário comum.
- Na verdade, tratava-se de um policial treinado, armado e preparado para situações de perigo.
- A tentativa de assalto se transformou rapidamente em uma ameaça direta à integridade física do PM, justificando o uso de arma de fogo.
📉 Consequências:
- Morte do assaltante, evitando potenciais danos ao estabelecimento e a outras pessoas.
- Caso reforça o debate sobre:
- Segurança privada feita por policiais.
- Uso de armas em legítima defesa.
- Ciclo de reincidência criminal (Ezequiel havia sido solto um dia antes).
✅ Conclusão:
O homem realmente escolheu a vítima errada. Tentar roubar alguém despreparado já é crime grave, mas tentar subtrair algo à força de um policial armado, mesmo de folga, aumenta exponencialmente o risco de resposta letal — e foi exatamente o que aconteceu.
Esse caso serve como um exemplo trágico, mas claro, de como a violência costuma ter consequências imprevisíveis — e muitas vezes fatais para quem a inicia.


