Festa Junina do Auxiliadora, neste sábado, homenageará a Região Norte do Brasil

0
3620
arquivo

A tradicional Festa Junina do Colégio Auxiliadora de Ribeirão Preto homenageará, neste ano, a Região Norte brasileira. Os costumes, o folclore e as características dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins estarão presentes em todas as apresentações de dança e na decoração dos espaços. O evento, aberto ao público em geral, acontecerá, das 14 às 20 horas, no próximo sábado (24/06).

Os convites antecipados, no valor de R$ 10,00, já estão à venda na unidade de ensino, situada à rua Duque de Caxias, 927, no Centro da cidade. No dia da festa, o ingresso será R$ 15,00. O Colégio firmou um convênio com o Estacionamento Park Service, localizado na rua Mariana Junqueira, 786, ao lado da escola. O preço será R$ 5,00 por 3 horas de permanência.

Haverá dois blocos de danças, com as salas Turma A, às 15 horas, e as salas Turma B, a partir da 16h30. Além da presença dos estudantes nas quadrilhas, da Educação Infantil ao Ensino Médio, a festa também contará com a participação voluntária de diversos pais. Eles atuaram nas reuniões preparatórias e, no dia das atividades, se dedicarão às barracas com comidas típicas e às tendas com jogos e brincadeiras.

Aprendizagem

A Região Norte é marcada pela influência indígena. Muitos contos surgiram da imaginação e da sabedoria do povo de lá. Lendas como a do Boto Cor-de-Rosa, Iara, Vitória-Régia são típicas das localidades ribeirinhas. Já as festas e as danças típicas são Carimbó, Ciranda, Boi-Bumbá e Marujada. Segundo Luciana Orsini, diretora Geral do Auxiliadora, toda a preparação da festa tem como propósito estimular a aprendizagem dos alunos.

“Para criar e embasar as ações que serão apresentadas para pais e convidados, os alunos pesquisaram sobre a diversidade cultural da região, com foco em danças, músicas, roupas, comidas características, tradições e brincadeiras que envolvem as comemorações. O trabalho é essencial para que eles conheçam mais sobre o Brasil e aprendam a apreciar e respeitar todas as diferenças”, afirma.