📌 Especialista adverte: “Lula ataca EUA, elogia ditaduras e agora paga o preço. Milei fez a lição de casa. E o Brasil perde 12% de suas exportações”
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🔍 Resumo da Notícia (SEO Otimizado)
O governo dos Estados Unidos , sob liderança de Donald Trump , anunciou que, a partir de 1º de agosto , imporá tarifa de 50% sobre produtos brasileiros , enquanto a Argentina terá isenção total . A decisão expõe um impasse diplomático grave liderado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil . Analistas apontam como causa principal as críticas constantes do presidente Lula a Trump e aos EUA , aliadas ao apoio explícito a ditaduras como Irã, Rússia, Venezuela e China . Enquanto Javier Milei reorganiza a economia argentina , o Brasil corre o risco de perder 12% de suas exportações para seu vizinho. Artigo analisa o erro estratégico, o custo econômico e o silêncio perigoso do Itamaraty.
⚖️ Brasil taxado em 50%, Argentina isenta: o que está em jogo?
Em movimento que pode mudar o mapa das exportações sul-americanas, Donald Trump anunciou que, a partir de 1º de agosto , os produtos brasileiros pagarão tarifa de 50% para entrarem nos Estados Unidos.
Já a Argentina , governada por Javier Milei , terá tarifa zero .
A diferença não é técnica.
É política.
E foi o Brasil quem escolheu perder .
“O problema não começou com Trump. Começou com Lula atacando os EUA, bajulando ditadores e ignorando a realidade geopolítica”, afirma nosso especialista em relações internacionais.
📉 Por que o Brasil perde e a Argentina ganha?
A resposta está na gestão interna e na conduta diplomática de cada país.
✅ Argentina: Milei fez a lição de casa
- Cortou gastos públicos gigantescos
- Eliminou o déficit fiscal
- Parou de atacar os EUA
- Não apoia regimes terroristas
- Mantém discurso de livre mercado e aliança com o Ocidente
Resultado: credibilidade internacional .
E, agora, acesso livre ao maior mercado consumidor do mundo .
❌ Brasil: Lula escolheu o caminho errado
- Ataques constantes a Trump e aos EUA
- Aliança com ditaduras: Rússia, China, Irã, Cuba, Venezuela
- Apoio público ao Hamas e Hezbollah , classificados como organizações terroristas por EUA e UE
- Críticas à política de Israel após o 7 de outubro
- Defesa de moeda comum no BRICS para substituir o dólar
- Possível envio de urânio ao Irã — investigado pela imprensa internacional
“Não é coincidência. É consequência. Quem escolhe o lado errado, paga o preço”, diz analista.
🌾 Agricultura em risco: Argentina vai roubar nosso mercado
Brasil e Argentina têm produtos similares :
- Soja
- Carne bovina e de frango
- Milho
- Açúcar
- Etanol
Com tarifa de 50% , os produtos brasileiros ficarão invendáveis nos EUA.
Com tarifa zero , os argentinos entrarão com preço competitivo .
O resultado?
➡️ Perda direta de 12% das exportações brasileiras
➡️ Fortalecimento da economia argentina
➡️ Isolamento estratégico do Brasil
“Não é só uma tarifa. É um golpe geopolítico . E o Brasil nem viu chegar”, alerta economista do portal.
🇮🇱 Sobre Israel: sim, o ataque do Hamas foi terrorismo
É importante deixar claro:
O ataque do Hamas em 7 de outubro matou mais de 1.300 israelenses e seqüestrou cerca de 200 pessoas .
Foi um ato de terrorismo puro , planejado e executado com crueldade.
“Não defendo todos os métodos de Israel, mas entendo que um país tem o direito inalienável de se defender ”, afirma o autor.
Já o Brasil, sob Lula, condena Israel e, por tabela, aplaude os agressores .
Enquanto isso, Trump, aliado de Israel , vê o Brasil como um parceiro instável e ideologicamente hostil .
☢️ Urânio para o Irã? A bomba-relógio que pode explodir o mundo
Pior ainda: circulam rumores — e estão sendo investigados — de que o Brasil teria enviado urânio ao Irã , país que busca armas nucleares sob o regime do aiatolá.
Se confirmado, isso significaria:
- Colaboração com uma ditadura teocrática
- Risco de arma nuclear nas mãos de terroristas
- Colapso da credibilidade brasileira no cenário global
“É inacreditável que um país que se diz ‘pacifista’ possa estar armando um regime que prega a destruição de Israel e patrocina o terrorismo”, denuncia especialista.
🏛️ O silêncio do Itamaraty: incompetência ou conivência?
O Ministério das Relações Exteriores assiste à crise se formar — e não age .
Nenhum comunicado firme.
Nenhuma negociação estratégica.
Nenhum esforço para reparar os danos diplomáticos causados por Lula.
“O Itamaraty parece estar em greve. Enquanto isso, o país perde mercados, empregos e soberania”, critica nosso analista.
É urgente que o governo:
- Pare de atacar os EUA
- Reafirme aliança com o Ocidente
- Negocie com inteligência antes de 1º de agosto
- Punja o discurso ideológico em favor do interesse nacional
✝️ Reflexão: a nação que se exalta será humilhada
A Bíblia adverte: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14:12).
O Brasil escolheu o caminho das alianças perigosas , do antiamericanismo ideológico e do aproximação com tiranos .
O resultado é claro: isolamento, punição econômica e perda de influência .
Ser soberano não é provocar.
É agir com sabedoria, moderação e responsabilidade.
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🌐 Meta-descrição (SEO):
Trump impõe 50% de tarifa a produtos brasileiros enquanto Argentina tem isenção. Especialista aponta: ataque de Lula aos EUA, apoio a ditaduras e silêncio do Itamaraty colocam Brasil em risco de perder 12% das exportações. Análise independente de Ribeirão Preto.
📰 Summary in English (American Journalist Style):
The United States, under Donald Trump, has announced a 50% tariff on Brazilian exports starting August 1, while granting Argentina zero tariffs—a move rooted in starkly different foreign policies. While Argentine President Javier Milei has pursued fiscal responsibility and aligned with Western democracies, Brazil’s President Lula has repeatedly criticized the U.S., praised authoritarian regimes (including Iran, Russia, and Venezuela), and supported terrorist groups like Hamas. These actions, analysts argue, have isolated Brazil diplomatically. With similar export profiles, Argentina is now poised to capture Brazil’s U.S. market share—representing 12% of Brazilian exports. The Brazilian Ministry of Foreign Affairs has remained silent, raising concerns over strategic incompetence. The tariff crisis underscores the high cost of ideological foreign policy over national interest.
💬 Mensagem de Motivação Final:
Os países, como as pessoas, colhem o que plantam. O Brasil precisa escolher: continuar no caminho da indignação ideológica ou voltar ao senso comum, à diplomacia séria e ao respeito pelo Ocidente livre. Enquanto há tempo, é possível corrigir o rumo. O futuro depende dessa decisão.
ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Acade mia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).