InícioBlogsA importância dos Bandeirantes para o desenvolvimento do Brasil

A importância dos Bandeirantes para o desenvolvimento do Brasil

A historia dos Bandeirantes estão diretamente ligada ao desenvolvimento do Brasil. Não fossem estes bravos desbravadores estaríamos vivendo até hoje apenas no litoral brasileiro. Defendem genocidas e ditadores e atacam verdadeiros heróis.

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A história das bandeiras

Em 1750 um mandato real fixava a Lei das Ordenanças. Porém, nas zonas rurais foi necessária a formação das bandeiras que era semelhante a Companhia das Ordenanças. 

Seus componentes eram divididos em esquadras, reunindo quem estivesse até uma légua de distância do capitão-mor. Essas bandeiras adentraram o território brasileiro também como alternativa de proteger o governo colonial contra ataques indígenas. 

No início da colonização brasileira,Portugal tinha suas atenções voltadas para o litoral e proximidades devido a cana-de-açúcar e a extração do pau-brasil. Além disso, s portugueses se sentiam desmotivados em desbravar a colônia porque suas matas eram altas e fechadas. 


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Eles tinham o ponto de partida nas cidades de São Vicente e São Paulo. Prosseguiam o percurso dos rios, entre eles o rio Tietê. As expedições eram dispostas por particulares e eram direcionadas para o Mato Grosso, o Goiás e o estado de Minas Gerais

Então, no século XVI, com o controle dos mercados africanos pelos holandeses, a mão de obra ficou escassa e sentiram a necessidade de escravizar os indígenas. Assim, os paulistas iniciaram os ataques às missões jesuítas e repetiram em 1632 aprisionando, na capitania do Espírito Santo, os índios guaranis.
Com o fim da União Ibérica os bandeirantes dão suporte à exclusão dos holandeses e em 1660 se fixam na região dos Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Piauí, Uruguai, Bolívia e Paraguai. 

Alguns bandeirantes de destaque foram: Antônio Raposo Tavares, Bartolomeu Bueno da Veiga, Domingo Jorge Velho, Fernão Dias Pais, Jerônimo Leitão e Manuel Borba gato.

Após se estabelecerem nas capitanias de Goiás, Mato Grosso e Santa Catarina com os seus descendentes, o movimento entra em ruínas acabando suas atividades. Ainda assim a imagem do bandeirante foi reestruturada de forma positiva como alternativa da elite paulista se firmar no poder político.

A idealização dos bandeirantes

As honrarias aos bandeirantes ganhou maior força no século XIX quando a elite da província de São Paulo tinha interesse de afirmar-se no cenário político. A economia crescente da cafeicultura prosseguia, mas a elite ainda não detinha destaque político. 
Nesse cenário surge a exaltação à figura dos bandeirantes, justificando uma força paulista e afirmando um heroísmo de unidade nacional. Mas o surgimento da Republica no ano de 1889 não alterou para um poder paulista que a elite sonhava, então continuaram enaltecendo seu passado. 
Buscaram historiadores comprometidos com a política e esses levantavam características positivas dos bandeirantes. Utilizavam termos como “povo superior”, “raça de gigantes”. Escondiam fatos como as atrocidades cometidas aos povos indígenas e justificavam a escravidão.

 
O ápice para o enaltecimento dos bandeirantes foi a década de 1930 surgindo a proposta de brasilidade a qual São Paulo buscava hegemonia política do país. Na Revolução de 1932 surge o termo “paulista de quatrocentos anos” afirmando que as famílias antigas cultuavam a ancestralidade acreditando pertencer a uma raça de privilégios. Apesar disso, nem metade da população descendia dos portugueses.
Ao findar a guerra em que São Paulo perdera o mito dos bandeirantes continuou, tanto que ainda se encontra nas praças e ruas inúmeros nomes com referência a eles.

Manuel de Borba Gato foi um bandeirante paulista. Iniciou suas atividades com o sogro, Fernão Dias Paes. Quando faleceu, em 1718, com 69 anos de idade, ocupava o cargo de Juiz ordinário da vila de Sabará.

Historia de Taquaritinga e família Aiello se confundem

Distrito de Jaciporã

Um dos primeiros moradores de Jaciporã foi o Sr. Orlando de Paula Lima,
oriundo da cidade de Vera Cruz-SP.
Ele trabalhava na lavoura de café na fazenda do Sr. José de Melo.
Seus pais compraram dez alqueires de terras do Tancredo Aiello em 1938.

Moradores antigos afirmam que quem deu início ao povoado de Jaciporã
foram Tancredo Aiello e Marcelo Lorenzetti.

A primeira casa, de qualidade
superior em relação as encontradas na região naquele período, foi construída pelo Sr. Tancredo e Dona Tereza. https://www.youtube.com/embed/KnDIG9sW8v0?feature=oembed&enablejsapi=1

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