📍E se fosse uma “Feira Branca”? Como ficariam as ideologias seria racismo?
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Resumo Inicial:
Com patrocínio do governo estadual e grandes empresas, a Feira Preta Cria realizará novas formações voltadas exclusivamente para negros e indígenas em cidades do interior paulista, incluindo Ribeirão Preto. O evento, bancado por dinheiro público via PROAC-SP e promovido em parceria com o SESC, escancara o duplo padrão no debate racial: imagine a reação se fosse uma feira voltada a empreendedores brancos. A divisão racial promovida sob o rótulo de “inclusão” precisa ser questionada. Afinal, onde se pretende chegar com a fragmentação da sociedade?
💰 Racismo estatal disfarçado de inclusão?
O programa Feira Preta Cria, criado pela organização Feira Preta com apoio do PROAC-SP, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, SESC e patrocínio da Gerdau e Solenis, visa fortalecer exclusivamente o “empreendedorismo negro e indígena”.
Com metodologia própria, a iniciativa oferece formações técnicas, criativas e emocionais apenas para pessoas com recorte étnico específico, reforçando uma segregação institucionalizada.
Se fosse promovida uma “feira para brancos”, o escândalo seria imediato. Mas quando a exclusão é inversa e legitimada por políticas públicas e grandes marcas, a velha mídia silencia e aplaude.
📍 Ribeirão Preto entra no circuito da separação racial
Em 2025, a programação incluirá Ribeirão Preto, entre os dias 05 e 10 de agosto, no SESC local. Além disso, outras cidades receberão o projeto:
- Bauru: 01 a 07 de julho
- Sorocaba: 22 a 27 de julho
- Campinas: 29 de julho a 03 de agosto
Na capital, a edição no SESC Casa Verde foi parte do “Festival Sesc Culturas Negras”.
🧠 Formação ou doutrinação?
Os conteúdos ministrados vão desde estratégias de venda e produção até módulos de “fortalecimento identitário” — um eufemismo moderno para narrativas ideológicas específicas. A exclusividade para negros e indígenas reafirma o discurso de que o mérito e a capacidade são determinados pela cor da pele, e não pela competência, esforço ou valores.
📉 Fragmentação social e distorção da igualdade
Se a proposta é corrigir desigualdades históricas, por que usar métodos que recriam novas divisões? Ao separar brasileiros entre “pretos, brancos e indígenas” para capacitação profissional, o Estado trai o princípio da igualdade constitucional. O resultado? Aumento da animosidade entre grupos e um país ainda mais polarizado.
📢 Onde está a reação da sociedade?
É hora de levantar a voz contra o racismo institucional disfarçado de inclusão. A igualdade só será real quando a cor da pele não for critério para acesso a oportunidades — seja para mais ou para menos. Enquanto o governo financia projetos segregacionistas, milhares de brasileiros empreendedores de todas as etnias enfrentam dificuldades sem nenhum apoio.
📲 As inscrições para a próxima turma, em Bauru, serão divulgadas ainda nesta semana no Instagram oficial do projeto: @feirapretacria. Mas só vale se você for preto ou indígena. Se for branco e pobre, é melhor nem tentar.
“Ver o Feira Preta Cria crescer e impactar a vida de centenas de empreendedores negros nos aproxima do nosso objetivo – que é colocar a economia preta no centro”, disse Adriana Barbosa, idealizadora do projeto.
E o restante do país? Vai para a periferia?
📌 Em um país que se diz miscigenado, não há mais espaço para feiras exclusivas por raça. O povo brasileiro quer união, não fragmentação ideológica.
✝️ Valorize o hoje
Que possamos enxergar com clareza o que realmente nos une: o trabalho honesto, a fé, a dignidade e o amor à pátria. Dividir brasileiros em cores não nos fará avançar, mas lembrar que somos todos filhos do mesmo Criador sim.
JORNALISTA AIELLO — DRT 3895/SP
Em Ribeirão: 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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🇺🇸 English Summary (By a Conservative U.S. Journalist Perspective)
The “Feira Preta Cria” is a taxpayer-funded racial entrepreneurship training event in Brazil that excludes white participants and targets only black and indigenous entrepreneurs. Sponsored by the state and corporate giants like Gerdau, the program is marketed as “inclusive,” yet enforces segregation under the guise of empowerment. Scheduled to take place in Ribeirão Preto and other cities, it raises serious concerns about racial double standards and government-endorsed division. What if this were a “White Business Fair”? Society would erupt. Brazil’s future must be colorblind, not racially segmented.
JORNALISTA AIELLO – DRT 3895/SP
Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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