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🇧🇷 Governo Lula corre para baratear a carteira de motorista e agradar o eleitorado, enquanto 20 milhões dirigem na ilegalidade por culpa da máquina estatal inchada
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Resumo Em ano pré-eleitoral, o Contran aprovou nesta segunda-feira (1º) resolução que extingue as aulas obrigatórias em autoescolas para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), reduzindo burocracia e custos que espantam um terço dos brasileiros. Provas teóricas e práticas seguem intactas, mas o governo promete alívio imediato – texto vai ao DOU nos próximos dias. Uma vitória contra o intervencionismo estatal? Ou só mais um truque para colher votos?
Contran age no apagar das luzes: fim das amarras das autoescolas
Numa jogada que cheira a manobra eleitoral, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou resolução que põe fim à exigência de aulas em autoescolas para obter a CNH.
Isso mesmo: adeus às 20 horas mínimas de prática forçada. Agora, bastam duas horas – e podem ser com instrutor autônomo, fora das garras das entidades credenciadas.
O governo, via Ministério dos Transportes, vende o pacote como salvação para os 20 milhões de brasileiros que dirigem sem habilitação, muitos por causa dos custos exorbitantes impostos pela burocracia petista acumulada ao longo dos anos.
Mas, convenhamos: em período eleitoral, até o diabo vira santo. Até quando essa “reforma” sobrevive sem verbas públicas para sustentar lobbies?
Custos absurdos: o calcanhar de Aquiles da máquina estatal
Pesquisa do próprio Ministério dos Transportes, de abril passado, escancara o problema:
- Um terço dos brasileiros não tem CNH por causa do preço alto.
- Quase metade dos “piratas” na direção cita o custo como barreira para regularizar.
Com essa resolução, o governo espera inflar o número de habilitados e, quem sabe, reduzir acidentes causados por motoristas sem formação decente.
Crítica dura: por que demorou tanto? Anos de esquerdismo intervencionista encheram o processo de exigências desnecessárias, beneficiando cartéis de autoescolas enquanto o povo comum pagava a conta.
Solução? Manter vigilância: o Congresso e o próximo governo precisam blindar essa mudança contra retrocessos corporativistas.
Aulas teóricas: liberdade com rédeas soltas
As aulas teóricas ganham asas:
- Fim da carga horária mínima pré-definida.
- Duração e formato? Definidos pela entidade formadora, mas seguindo diretrizes do Contran.
Podem ser presenciais ou remotas (ao vivo ou gravadas), via plataformas do governo, autoescolas, EaD ou escolas públicas de trânsito.
Isso abre portas para quem mora em rincões de Ribeirão Preto e região, longe de centros urbanos. Mas atenção: sem fiscalização rigorosa, vira faroeste – e o risco de formação capenga recai sobre todos nós nas estradas.
Práticas reinventadas: do monopólio ao mérito individual
Nas aulas práticas, a revolução é maior:
- Carga mínima cai de 20 para 2 horas.
- Instrutor autônomo vira realidade: profissionais credenciados podem atuar independentes.
- Use seu próprio veículo, desde que atenda ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e tenha instrutor ao lado.
E na prova prática? O carro do candidato também vale, avaliado por comissão de três examinadores. Reprovação? Tente de novo, sem limite – e a segunda é grátis.
Para os instrutores: curso gratuito do Ministério, credenciamento no Detran. Requisitos? 21 anos, CNH há 2 anos, ensino médio e ficha limpa (sem gravíssimas nos últimos 12 meses).
Aqui, o mérito brilha: menos Estado, mais iniciativa privada honesta. Em Ribeirão, isso pode explodir o mercado de instrutores locais, gerando empregos reais – não os fantasmas de programas assistencialistas.
Provas intactas: o filtro que separa o joio do trigo
Nem tudo vira bagunça:
- Prova teórica: 1 hora mínima, 20 acertos para aprovar, múltipla escolha (física ou eletrônica). Sem limite de tentativas.
- Prova prática: Trajeto fixo, comissão avaliadora, uso do próprio carro liberado.
Para categorias C, D e E (caminhões, ônibus, carretas), exame toxicológico segue obrigatório – e o processo se facilita com entidades além das autoescolas.
Prazo eterno: adeus à guilhotina burocrática
O processo de obtenção da CNH agora não expira mais em 12 meses. Fica aberto indefinidamente, só fechando por motivos previstos na resolução.
Isso acaba com o pesadelo de quem pausava por falta de grana ou tempo. Solução conservadora: valoriza a perseverança do cidadão comum contra o cronômetro estatal opressor.
Meta-descrição: Contran aprova fim de aulas obrigatórias em autoescolas para CNH 2025: redução de custos, instrutores autônomos e provas mantidas. Desburocratização ou golpe eleitoral? Saiba como isso afeta motoristas em Ribeirão Preto e região.
English Summary
In an election-year miracle, Brazil’s Contran scraps mandatory driving school classes for CNH licenses, slashing red tape and costs amid 20 million unlicensed drivers. Skeptics eye the timing – a populist ploy or real reform? Proving grounds remain.
Riassunto in Italiano
In piena campagna elettorale, il Contran brasiliano abolisce le lezioni obbligatorie nelle autoscuole per la patente CNH, riducendo costi e burocrazia per 20 milioni di guidatori non abilitati. Miracolo o trucco per voti? Le prove restano, ma il dubbio persiste.
Conclusão
No fim, o que move o Brasil não é promessa vazia de político em ano de eleição, mas a liberdade do indivíduo para trilhar seu caminho – com segurança e responsabilidade. Cuide da sua família nas estradas, valorize o tempo com quem ama, e lembre: a verdadeira mudança vem do esforço diário, não de decretos efêmeros. Dirija com esperança, colha vitórias reais. O futuro é seu volante.
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