🔥 ZONA SUL BRILHA COM ZELADORIA IMPECÁVEL, MAS CAMPOS ELÍSEOS VIVE NO LIXO HÁ MAIS DE UM ANO: PREFEITO INFLUENCER RICARDO SILVA VIVE EM QUE MUNDO?

👉 Enquanto a elite da Zona Sul tem tapete vermelho de limpeza, bairros populares como Campos Elíseos, Ipanema e Adelino são esquecidos pelo “gestor das redes sociais”

👉 Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

Resumo inicial Ribeirão Preto vive o apartheid da zeladoria: Zona Sul recebe manutenção diária, enquanto Campos Elíseos, um dos bairros mais tradicionais da cidade, não vê varrição de ruas, limpeza de boca de lobo, poda de árvores nem capinação de canteiros há mais de um ano. O prefeito Ricardo Silva celebra nas redes sociais apenas dois pontos de alagamento após 105 mm de chuva, mas omite que a cidade continua dividida entre os “amigos do rei” e os esquecidos.

A Cidade das Duas Realidades

Moradores da Zona Sul acordam com ruas varridas, guias pintadas e bocas de lobo limpas. Moradores do Campos Elíseos acordam com mato alto, lixo acumulado e o cheiro de esgoto entupido.

A diferença é gritante e não é obra do acaso. É escolha política.

Ricardo Silva e o Marketing da Meia Verdade

O prefeito influencer correu para as redes sociais comemorar: “Antes eram dezenas de alagamentos, agora só dois!”

Conveniente esquecer que os dois pontos citados – Avenida Patriarca e Via Norte – ficam exatamente em áreas que nunca foram prioridade. Conveniente não mostrar as imagens de ruas inteiras do Campos Elíseos alagadas até o meio-fio com a mesma chuva. Conveniente não explicar por que a zeladoria constante só chega nos bairros onde moram os apoiadores de campanha.

Números Bonitos, Realidade Podre

A Prefeitura diz que limpou 19.520 bocas de lobo desde junho. Ótimo. E quantas ficam no Campos Elíseos? Quantas equipes passam toda semana na Rua São Paulo, na Avenida Portugal ou na Rua Paraná? Zero. Há mais de 12 meses.

Moradores relatam que a última poda de árvore na região foi em 2023. Canteiros centrais da Avenida Nove de Julho (Campos Elíseos) parecem selva. E a resposta da Secretaria de Infraestrutura? Silêncio ou promessas que nunca chegam.

A Secretária que Só Vê o que Convém

Juliana Ogawa, titular da pasta, fala em “gestão e antecipação”. Gestão seletiva, talvez. Antecipação apenas para os bairros que rendem foto bonita no Instagram do prefeito.

O que Ribeirão Preto Precisa de Verdade

• Zeladoria igualitária – a mesma equipe que passa todo dia na Zona Sul tem que passar nos bairros populares.
• Cronograma público de serviços por bairro – para acabar com o “amiguismo” na limpeza.
• Fiscalização independente – porque o contribuinte paga a mesma taxa de lixo, independentemente do CEP.
• Fim do marketing mentiroso – pare de vender ilusão e entregue serviço para TODA a cidade.

Meta-description (159 caracteres): Campos Elíseos abandonada há mais de 1 ano enquanto Zona Sul tem zeladoria diária: prefeito Ricardo Silva vive em mundo paralelo e engana quem com propaganda barata?

Summary in English (American journalistic style): While Ribeirão Preto’s upscale south zone enjoys daily street cleaning and flood prevention, historic working-class neighborhoods like Campos Elíseos haven’t seen a broom or a pruned tree in over a year. Mayor Ricardo Silva celebrates “only two flood points” on social media – conveniently ignoring the two-tier city his administration has created.

Sommario in italiano (stile giornalistico): Zona Sud di Ribeirão Preto lucida e impeccabile, Campos Elíseos sommerso da erbacce e spazzatura da oltre un anno. Il sindaco-influencer Ricardo Silva festeggia due soli allagamenti su Instagram, ma nasconde la città a due velocità che ha costruito.

Conclusão Motivacional

Ribeirão Preto só será grande de verdade quando cada bairro – do mais rico ao mais humilde – receber o mesmo respeito e o mesmo serviço público. O dinheiro do imposto é de todos. A limpeza tem que ser de todos. Enquanto houver bairros de primeira e de segunda classe, nenhum pai de família poderá olhar com orgulho para o futuro dos filhos. A esperança está na cobrança diária, na fiscalização cidadã e na certeza de que o tempo não espera prefeitos vaidosos. O tempo é dos cidadãos que não se calam.

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