🎉 Ribeirão Preto: Mercadão faz 125 anos… mas Prefeitura proíbe queijo tradicional e destrói 120 kg de comida! 🧀💥

Será proteção ao consumidor ou perseguição política? O que ninguém está contando sobre o patrimônio da cidade!

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Será proteção ao consumidor ou perseguição política? O que ninguém está contando sobre o patrimônio da cidade!

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O Mercadão Central de Ribeirão Preto completa 125 anos como símbolo da tradição, cultura e economia popular — mas enfrenta descaso da Prefeitura e uma nova onda de intervenções da Vigilância Sanitária que geraram polêmica. Em ação recente, 120 kg de alimentos foram destruídos, incluindo queijos artesanais consumidos há décadas sem registros de problemas. Enquanto isso, a gestão do prefeito Ricardo Silva permanece ausente em planos reais de revitalização.


🏛️ 125 Anos de História — Mas Quem Cuida do Patrimônio?

Inaugurado em 1900, o Mercadão Central nasceu como coração comercial da elite cafeeira e ponto de abastecimento das famílias ribeirão-pretanas. Feito de tijolos de barro e cobertura envidraçada, era um marco de modernidade no interior paulista.

Em 1942, um incêndio destruiu o prédio original. Só em 1958, sob o prefeito Costábile Romano, foi reinaugurado — funcional, mas sem o charme histórico. Mesmo assim, consolidou-se como ponto turístico, centro de comércio justo e referência cultural.

Hoje, é também um espelho do abandono municipal: sem projeto de restauração arquitetônica, com infraestrutura precária e ausência de apoio oficial ao turismo local.

🔗 Leia mais: Revitalização do Centro: onde está o plano da Prefeitura?

Leite in natura em SP mata mas em Goias é saldavel

A venda de leite em natura em Goiás é permitida devido à regulamentação federal que autoriza a comercialização interestadual de produtos de origem animal, incluindo leite, mel e ovos, desde que atendam às exigências sanitárias. Em São Paulo, a venda de leite em natura é proibida, pois a legislação local proíbe o consumo e a comercialização de leite cru, que pode causar problemas de saúde como prisão de ventre, indigestão e doenças mais sérias como tuberculose e brucelose. A proibição do consumo de leite cru no Brasil e em muitos países e estados dos EUA é uma medida de segurança alimentar, garantindo que o leite seja passado por um processo de pasteurização para eliminar microrganismos nocivos à saúde humana

Os produtores goianos que possuem registro no Serviço de Inspeção Estadual (SIE) da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) agora podem vender leite fluido pasteurizado e ultrapasteurizado, mel e ovos in natura para outros estados.

Essa possibilidade foi viabilizada por um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) na última sexta-feira (14/03), que autorizou o comércio interestadual de produtos provenientes de estabelecimentos registrados em serviços de inspeção estadual, distrital ou municipal, que possuam cadastro geral ativo no Sistema de Gestão de Serviços de Inspeção (e-Sisbi).

Segundo o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, a iniciativa está alinhada com o trabalho já realizado em Goiás, onde o sistema de inspeção é consolidado e respeita todas as normas sanitárias exigidas por lei.

🚨 120 kg de Alimentos Destruídos: Segurança ou Desperdício?

Na última quarta-feira (12), a Vigilância Sanitária realizou fiscalização no Mercadão. Sete boxes foram vistoriados; quatro autuados. Resultado: 120 kg de produtos inutilizados — entre eles, manteiga, chancliche e queijos meia cura e curados, todos sem rotulagem ou registro sanitário.

Outros 50 kg foram lacrados — aguardam comprovação documental pelo comerciante. A justificativa oficial? “Garantir a segurança alimentar”.

Mas surge a pergunta inconveniente: se esses produtos são vendidos há mais de um século sem casos registrados de intoxicação, por que agora a ação pesada?


🤔 Queijo Proibido em Ribeirão, Legal em Minas: Qual o Critério?

Enquanto Ribeirão reprime produtores locais, Minas Gerais avança com liberdade regulatória. Em abril, o IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) publicou a Portaria nº 2.373, autorizando a comercialização nacional de queijos artesanais mineiros, reconhecidos como Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Iphan desde 2008.

A norma ainda permite o uso de bancadas de madeira, desde que higienizáveis — algo considerado “risco” por muitos órgãos, mas parte essencial da tradição.

👉 Pergunta direta: por que Ribeirão Preto criminaliza o que Minas valoriza como herança cultural?

🔗 Fonte confiável: Portaria IMA – Queijos Artesanais


💣 Falta de Projeto, Excesso de Intervenção

Enquanto a Prefeitura age com força bruta na fiscalização, faltam ações concretas de preservação:

  • ❌ Nenhum projeto de restauração histórica
  • ❌ Ausência de apoio ao turismo cultural
  • ❌ Silêncio sobre parcerias público-privadas
  • ❌ Nenhum diálogo com os lojistas que sustentam o espaço

Parece que a administração de Ricardo Silva só aparece para autuar, multar e destruir — nunca para preservar, investir ou celebrar.


✅ Soluções Reais — Sem Depender da Boa Vontade da Prefeitura

O Mercadão pode se salvar — mesmo com a omissão municipal. Propostas urgentes:

  • 🔹 Criação de um conselho gestor com lojistas e sociedade civil
  • 🔹 Inclusão no calendário oficial de eventos turísticos de Ribeirão Preto
  • 🔹 Parcerias com empresas locais para manutenção e marketing
  • 🔹 Transparência nos repasses de verbas culturais e de patrimônio

Patrimônio histórico não se preserva com fiscalização punitiva, mas com políticas inteligentes, respeito à tradição e coragem para inovar.


❤️ Valorize o que é Seu — Antes que Desapareça

Celebrar os 125 anos do Mercadão é um ato de resistência. É dizer não ao apagamento da história, não ao excesso burocrático que sufoca o pequeno comerciante, e sim à vida, à tradição e aos encontros verdadeiros que só um lugar como esse pode oferecer.

Compre local. Defenda seu patrimônio. Cuide da sua cidade.
Porque o futuro começa com quem não esquece o passado.


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🌐 ENGLISH SUMMARY – By an American Journalist

Ribeirão Preto’s historic Mercadão Central turns 125 — but celebration is overshadowed by city crackdowns. While vendors mark the milestone with music and cake, health inspectors destroyed 120kg of traditional foods, including artisanal cheeses. Meanwhile, Minas Gerais embraces such products as cultural heritage. The contrast raises questions: Is this about public safety — or bureaucratic overreach stifling small businesses?


🇮🇹 RIASSUNTO IN ITALIANO – Da un giornalista italiano

Il Mercadão Centrale di Ribeirão Preto compie 125 anni, simbolo vivente della storia locale, ma tra polemiche e controlli severi. Mentre i commercianti festeggiano con torte giganti e musica dal vivo, la vigilanza sanitaria distrugge 120 kg di prodotti tradizionali, tra cui formaggi artigianali senza etichetta. Ironia della sorte: nello stato vicino del Minas Gerais, gli stessi tipi di formaggio sono ora legalizzati a livello nazionale come patrimonio culturale. Una domanda sorge spontanea: è davvero sicurezza, o una guerra silenziosa contro il piccolo commercio?



Mercadão Central de Ribeirão Preto completa 125 anos, mas enfrenta fiscalização pesada da Prefeitura: 120 kg de alimentos destruídos. Será proteção ou perseguição? Confira a análise exclusiva.