Laudo aponta cocaína no piloto — e família de João Augusto Tremeschin, de Ribeirão, exige JUSTIÇA. Empresa ignorou depressão e drogas. Isso é negligência criminosa! ✈️💔
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Caso João Augusto Tremeschin: Laudo Revela Cocaína, Família de Ribeirão Preto Exige Reabertura de Inquérito
Copiloto de Ribeirão Preto, João Augusto Tremeschin, morreu em queda de helicóptero em 2022. Agora, laudo do Cenipa confirma: piloto usou cocaína e ansiolíticos. Pior: empresa admitiu que NÃO fez exames clínicos após depressão do comandante. Família pede justiça — e tem todo direito.
🚨 LAUDO DO CENIPA: PILOTO ESTAVA SOB EFEITO DE DROGAS
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) divulgou relatório bombástico: Edison dos Santos Mendes Alves, piloto da aeronave, ingeriu cocaína e medicamentos psicoativos antes do voo fatal.
Não foi acidente. Foi falha humana — e institucional.
A aeronave caiu em agosto de 2022, na região do Jaraguá, zona norte de São Paulo. Dois mortos: o piloto e o copiloto João Augusto Tremeschin, 37 anos, natural de Ribeirão Preto.
💼 EMPRESA DEIXOU DE FAZER EXAMES — E ADMITIU EM PROCESSO
A bomba veio da própria defesa da família, com base em processo trabalhista em segredo de Justiça contra a Majam Participações:
“Durante 2022, Edison afirmou estar apto ao trabalho. A empresa, por ‘confiança’ nos sócios, NÃO realizou qualquer verificação clínica — nem sobre término do tratamento psiquiátrico, nem sobre uso de substâncias psicoativas.”
📌 Isso não é erro. É negligência criminosa.
❓ POR QUE O INQUÉRITO FOI ARQUIVADO? FAMÍLIA PEDE REABERTURA
A família, representada pelo advogado Samy Garson, protocolou pedido de desarquivamento do inquérito policial na última quarta-feira (17). Alegam que novas provas surgiram — e que a empresa contratante tem responsabilidade direta pela tragédia.
Pergunta que não quer calar: Por que uma empresa de aviação coloca um piloto com histórico de depressão e sem avaliação médica no comando de uma aeronave — e ainda por cima sob efeito de drogas?
🛩️ RIBEIRÃO PRETO EXIGE RESPOSTAS — E JUSTIÇA PARA JOÃO AUGUSTO
João Augusto Tremeschin não era apenas um copiloto. Era filho, irmão, amigo. Um profissional que confiou no sistema — e foi traído por ele.
A cidade de Ribeirão Preto merece saber:
- Quem autorizou esse voo?
- Quem fiscalizou a empresa?
- Por que o Cenipa demorou 3 anos para divulgar o laudo?
- Quem vai pagar por essa negligência?
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Copiloto de Ribeirão Preto morre em queda de helicóptero: laudo aponta cocaína no piloto. Família exige reabertura de inquérito. Negligência da empresa é inaceitável.
🇺🇸 ENGLISH SUMMARY (BY AN AMERICAN JOURNALIST)
A Brazilian co-pilot from Ribeirão Preto died in a 2022 helicopter crash — now, a damning report reveals the pilot was high on cocaine. Worse? The hiring company admitted they never checked his mental health or drug use after a depression diagnosis. The family is demanding justice. This wasn’t an accident. It was preventable.
💬 CONCLUSÃO: A VIDA NÃO TEM PREÇO — NEM SEGUNDA CHANCE
João Augusto não voltará. Mas sua morte não pode ser em vão. Que esse caso sirva de alerta: exigir responsabilidade, transparência e respeito à vida não é radicalismo — é dever de todos nós. Valorize quem está vivo. Lute por justiça pelos que se foram.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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