🚨 Ribeirão Preto DÁ O PASSO QUE FALTA: UPAs se transformam em PORTOS-SEGUROS para mulheres vítimas de violência!

Ação integrada entre Secretaria de Saúde e Guarda Civil Metropolitana busca acabar com a revitimização e fortalecer rede de proteção.

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💪 Treinamento MANDATÓRIO para todos os profissionais.

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🔍 Resumo Inicial (SEO):

Ribeirão Preto inicia capacitação obrigatória para profissionais das UPAs sobre atendimento humanizado a mulheres vítimas de violência. Ação integrada entre Secretaria de Saúde e Guarda Civil Metropolitana busca acabar com a revitimização e fortalecer rede de proteção. Treinamentos ocorrem nas UPAs Leste, Oeste, Norte e Sul em setembro. #ViolênciaContraMulher #UPARibeirão #SaúdeHumana #GuardaCivil #FimDaRevitimização


🛡️ Chega de Sofrimento Duplo: A Vítima Não Pode Ser Julgada na Porta da UPA

Quantas vezes uma mulher chega à UPA com hematomas, olhar baixo e coração acelerado — e, em vez de acolhimento, encontra indiferença?

Um recepcionista que pergunta: “Por que você não saiu antes?”
Um médico que foca só no ferimento, não na história.
Um assistente social que burocratiza a dor.

Esse ciclo perverso tem nome: revitimização.
E em Ribeirão Preto, ele está com os dias contados.

Com um gesto simples, mas revolucionário, a Secretaria Municipal de Saúde e a Guarda Civil Metropolitana lançaram um ciclo de capacitação obrigatória para todas as equipes das UPAs.

Não é opcional.
É mandatório.
E começa agora.


🎯 Treinamento que Salva Vidas: Do acolhimento ao encaminhamento

A primeira etapa já aconteceu na UPA Leste, na Avenida Treze de Maio. E não foi palestra genérica. Foi formação técnica, emocional e ética.

Daniela Borges Bittar, enfermeira do Departamento de Vigilância Epidemiológica, deixou claro:

“Abordamos todos os passos do atendimento: avaliação global, anamnese e encaminhamentos adequados. A mulher precisa ser atendida com empatia, respeito e dignidade.”

Ou seja:
✅ Da recepção ao pronto-socorro, todos serão treinados.
✅ Médicos, enfermeiros, assistentes sociais e até agentes administrativos.
✅ Abordagem integral: física, psicológica e legal.


🤝 Saúde + Segurança: A Força da Integração

O diferencial? A GCM está dentro do processo.

Isso significa que:

  • A guarda civil não entra como força repressora, mas como parceira no acolhimento.
  • Há integração real entre saúde pública e segurança cidadã.
  • A vítima não precisa repetir sua história 5 vezes — há protocolo unificado.

É assim que se constrói uma rede de proteção eficaz:
sem buracos, sem julgamentos, sem falhas.


📅 Calendário de Transformação: Todas as UPAs serão capacitadas

O plano é claro e direto:

  • 17/09: UPA Oeste
  • 24/09: UPA Norte
  • 25/09: UPA Sul

Em menos de 15 dias, todas as unidades de pronto atendimento da cidade terão suas equipes preparadas para receber mulheres em situação de violência com o que elas mais precisam: escuta ativa e ação imediata.


Fim da Revitimização: Um Dever do Estado

Revitimizar uma mulher é pior do que negligenciar.
É puni-la por ter sobrevivido.

E isso acontece quando:

  • Questionam suas escolhas
  • Minimizam a violência (“Mas ele te ama…”)
  • Atrasam encaminhamentos
  • Falham na notificação obrigatória

Com este treinamento, Ribeirão Preto diz não a isso.
Diz sim à proteção integral.
Sim à saúde como direito humano.


🇺🇸 Summary in English (American Journalist Style):

Ribeirão Preto has launched mandatory training for UPA health workers on handling cases of domestic violence against women. In partnership with the Municipal Civil Guard, the program aims to eliminate “re-victimization” in healthcare settings by promoting empathetic, coordinated care. Sessions are rolling out across all four city UPAs in September, marking a significant step toward integrated public safety and health services in São Paulo’s interior.


💡 Mensagem Motivacional Final

Valorize quem levanta depois da queda.
Respeite quem denuncia.
Proteja quem ainda tem medo.

Porque nenhuma mulher merece ouvir “por que você não saiu?”
Ela merece ouvir:
“Você não está sozinha.
Estamos aqui.
Vamos te proteger.”

Essa é a saúde que queremos.
Essa é a cidade que precisamos.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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