⚖️ STF em xeque: Bolsonaro condenado expõe golpe jurídico e circo armado por Moraes 🎭💥

Ministro Luiz Fux desmascara teatro: “STF não é o fórum para esse julgamento” e revela inconstitucionalidade no processo contra Bolsonaro

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Ministro Luiz Fux desmascara teatro: “STF não é o fórum para esse julgamento” e revela inconstitucionalidade no processo contra Bolsonaro

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta quinta-feira (11) maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros réus acusados de participação na chamada “Trama Golpista”. Mas, em meio ao espetáculo jurídico encenado em Brasília, uma voz destoante expôs o que muitos já chamam de golpe do Judiciário brasileiro: o ministro Luiz Fux deixou claro que o processo é inconstitucional desde sua origem.

Em mais de 13 horas de voto, Fux afirmou sem rodeios que o STF não deveria estar julgando o caso, já que nenhum dos réus possui foro privilegiado. Em outras palavras, o julgamento estaria ocorrendo em um tribunal que não tem competência legal para processar os acusados.

“Não estamos julgando pessoas com prerrogativa de foro. Estamos julgando pessoas que não têm prerrogativa de foro”, disparou Fux, minando o teatro armado pelo relator Alexandre de Moraes e seguido pelos ministros Flávio Dino e Cármen Lúcia.

🚨 O circo armado: votos políticos e narrativas ideológicas

Com base em discursos recheados de retórica e referências literárias, como o da ministra Cármen Lúcia, que citou até Victor Hugo para justificar sua decisão, o STF tenta consolidar a ideia de que houve uma “organização criminosa” liderada por Bolsonaro para impedir a posse de Lula. No entanto, os argumentos lembram mais um roteiro teatral do que provas concretas.

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Cármen Lúcia chegou a dizer que “essa ação pulsa o Brasil que me dói”, transformando seu voto em ato político-emocional, longe da frieza e objetividade que se espera de uma Corte Suprema. Moraes, por sua vez, continua atuando como inquisidor e não como juiz imparcial, alimentando a sensação de que não se trata de justiça, mas de vingança política.

⚖️ Fux x Moraes: confronto que expõe fissuras no STF

Enquanto Moraes e seus aliados insistem na narrativa de “golpe de Estado”, Fux trouxe o ponto central: o julgamento é inconstitucional. A denúncia deveria tramitar em instâncias inferiores, já que os acusados não possuem mais foro especial.
Se o próprio STF ignora a Constituição e ultrapassa seus limites legais, quem garante que amanhã a mesma Corte não crie novas “regras” para perseguir qualquer cidadão comum?

Placar manipulado e condenação antecipada

Com o voto de Cármen Lúcia, o placar chegou a 3×1 pela condenação de Bolsonaro por todos os crimes — incluindo “golpe de Estado” e “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. Falta apenas o voto do ministro Cristiano Zanin, que já se mostra alinhado ao governo Lula e dificilmente se oporá à maioria.
Tudo indica que as penas poderão chegar a 43 anos de prisão, uma sentença que mais parece uma execução política do que uma decisão judicial equilibrada.

🚨 Golpe do Judiciário: quando o tribunal vira partido

O julgamento da “Trama Golpista” revela o que muitos já denunciam: o STF ultrapassou os limites constitucionais e se transformou em um partido político togado.
Não se trata de defender ou condenar Bolsonaro, mas de reconhecer que um tribunal que não respeita as regras do próprio jogo deixa de ser guardião da Constituição para se tornar seu algoz.

🕯️ Reflexão final

Se a Suprema Corte pode ignorar a Constituição para atingir um ex-presidente, amanhã poderá fazer o mesmo contra qualquer brasileiro. O verdadeiro golpe em andamento não é militar, mas judiciário.
E quando a justiça se converte em arma política, a democracia já não existe mais.

✍️ Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
JORNALISTA AIELLO