📍 Governo Trump revoga vistos por ligação ao Mais Médicos; ministério defende programa, mas diplomatas apontam exploração de médicos cubanos como motivo
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Os vistos da esposa e da filha de 10 anos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foram cancelados pelos Estados Unidos em agosto de 2025. A decisão, do governo Donald Trump, está ligada ao Programa Mais Médicos, criado por Padilha em 2013, acusado de ser um “golpe diplomático” que teria explorado médicos cubanos. O Departamento de Estado dos EUA afirma que o Brasil foi cúmplice em trabalho forçado e lavagem de dinheiro em benefício do regime cubano. Padilha, que não teve o visto cancelado por já estar vencido desde 2024, criticou a medida. Palavras-chave: cancelamento de visto EUA, Alexandre Padilha, Mais Médicos, médicos cubanos, trabalho forçado Cuba, sanções EUA Brasil, filha de Padilha, Mozart Sales, Alberto Kleiman, Opas, regime cubano.
O governo dos Estados Unidos deu um passo ousado e polêmico: cancelou os vistos de família do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, incluindo o de sua filha de apenas 10 anos. A decisão, anunciada nesta sexta-feira (15), reacende o debate sobre o Programa Mais Médicos, criado em 2013 durante o governo Dilma Rousseff — quando Padilha também ocupava o mesmo cargo.
A esposa e a filha do ministro foram informadas por comunicado do Consulado Geral dos EUA em São Paulo de que “surgiram informações indicando que não eram mais elegíveis” para o visto. O ministro, por sua vez, não foi diretamente afetado, pois seu visto já estava vencido desde 2024.
⚠️ Motivo da Revogação: Exploração de Médicos Cubanos
Segundo o Departamento de Estado dos EUA, o Bracúmplice em um esquema de exploração de mão de obra cubana, caracterizado como trabalho forçado:
- Médicos cubanos enviados ao Brasil tinham parte de seus salários retidos pelo regime de Havana
- O programa teria burlado sanções americanas contra Cuba
- A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) atuou como intermediária em um acordo considerado ilegal pelos EUA
Em comunicado oficial, a embaixada americana em Brasília classificou o Mais Médicos como um “golpe diplomático” que “enriqueceu o regime cubano corrupto” e foi “acobertado por autoridades brasileiras”.
👨 👩 👧 “Qual o risco de uma criança de 10 anos?”
Indignado, Padilha usou entrevista à GloboNews para criticar a decisão:
“Minha filha tem 10 anos e ela sequer tinha nascido quando eu criei o Programa Mais Médicos — e com muito orgulho.”
Ele argumentou que os EUA não sancionaram outros países que mantêm parcerias com Cuba e destacou que, hoje, o Mais Médicos conta com 95% de médicos brasileiros.
“O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a população brasileira.”
Apesar do tom defensivo, especialistas em direitos humanos e diplomacia reforçam: o programa, mesmo com impacto positivo no Brasil, foi construído sobre um acordo moralmente questionável.

🔗 Outros Alvos das Sanções
Padilha não é o único. O governo americano já havia revogado os vistos de outros brasileiros ligados ao programa:
- Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde
- Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde e atual coordenador-geral para a COP30
Ambos são citados em relatórios como articuladores do acordo com Cuba.
🧾 O Programa Mais Médicos: Entre a Solidariedade e a Controvérsia
Criado em 2013, o programa trouxe mais de 18 mil médicos cubanos para atuar em regiões remotas do Brasil. Para muitos municípios, foi uma bênção. Para os EUA, um instrumento de lavagem de dinheiro e escravidão moderna.
Relatórios do Departamento de Estado indicam que o regime cubano ficava com até 75% do salário dos médicos, que ainda viviam sob vigilância constante e restrições de liberdade.
“Não é cooperação médica. É exportação de escravidão disfarçada de solidariedade.” — Diplomata norte-americano, sob condição de anonimato
💬 Ironia histórica: quem apoiou, agora sofre
Enquanto Padilha chora por não poder mais visitar os EUA, críticos lembram:
- Ele apoia um modelo socialista que elogia regimes como Cuba
- Mas escolhe viver no Brasil com acesso a privilégios ocidentais
- E agora reclama quando os EUA aplicam sanções baseadas em valores que ele mesmo ignora
“Se tanto apoia Cuba, por que não leva sua filha de 10 anos para morar lá e conhecer os médicos que ajudou a explorar?” — Comentário viral nas redes
🌐 Resumo Internacional (EUA) – Por um Jornalista Americano
O Departamento de Estado dos EUA revogou os vistos da esposa e da filha de 10 anos do ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, citando seu papel no programa “Mais Médicos”, que Washington chama de “fraude diplomática” que explorou médicos cubanos e enriqueceu o regime cubano. O programa, lançado em 2013, trouxe milhares de médicos cubanos para o Brasil em condições semelhantes ao trabalho forçado, com até 75% de seus salários desviados para Havana. Enquanto Padilha defende o programa como salva-vidas, os EUA argumentam que ele violou sanções e direitos humanos. Outras autoridades brasileiras ligadas ao programa também tiveram vistos cancelados. O próprio visto de Padilha expirou em 2024, poupando-o de ação direta.
💬 Mensagem de Motivação Final
As consequências não escolhem lado. Seja por ideologia, poder ou conveniência, cada escolha tem um preço. Que a história nos lembre: ninguém está acima da justiça. E o maior castigo não é perder um visto — é perder a consciência do que é certo.
ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO
DRT 3895/SP
Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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