🚨📉 SUICÍDIOS EM RIBEIRÃO PRETO: PREFEITO E VEREADORES SÃO CÚMPLICES DE UM SISTEMA QUE MATA EM SILÊNCIO!

🔍 Enquanto eventos de "saúde mental" enchem bibliotecas, pacientes em crise agonizam em salas superlotadas sem dignidade. Onde está a ação real o sangue daqueles que tiram a propria vida depois de procurar ajuda e não receber pode ficar nas mãos de vereadores e prefeito?

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🔍 Enquanto eventos de “saúde mental” enchem bibliotecas, pacientes em crise agonizam em salas superlotadas sem dignidade. Onde está a ação real o sangue daqueles que tiram a propria vida depois de procurar ajuda e não receber pode ficar nas mãos de vereadores e prefeito?

Especialista em saúde pública do portal Em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.


💀 O COLAPSO QUE NINGUÉM QUER ENXERGAR

Ribeirão Preto vive uma epidemia silenciosa de suicídios, agravada pela falta de políticas públicas sérias e pela demagogia do prefeito Ricardo Silva (PSD). Dados de 2024 revelam que 470 mil brasileiros foram afastados do trabalho por transtornos mentais — um aumento de 68% em um ano 11. Na cidade, idosos com depressão profunda são abandonados em salas de medicação com luzes acesas 24h, ao lado de embriagados e usuários de drogas, sem acesso a psiquiatras ou alimentação digna. Um paciente relatou esperar 15 dias por internação em condições que pioram a ansiedade, enquanto o CAPS atende apenas dois casos por dia para uma população de 700 mil habitantes.


🎭 MAIO DA SAÚDE MENTAL: TEATRO PARA ENGANAR O POVO

Enquanto o prefeito promove oficinas de arte e rodas de conversa na Biblioteca Sinhá Junqueira, o CAPS IV — único centro de atendimento a casos graves — foi extinto para dar lugar a uma UPA Central. Pacientes psiquiátricos foram jogados à sorte, sem planos de remanejamento eficazes.

“É como dar um band-aid para quem está sangrando até a morte”, denuncia um familiar de vítima.

O que Ricardo Silva não mostra:

  • Nenhum CAPS 24h para emergências suicidas.
  • Zero leitos psiquiátricos em UPAs.
  • Profissionais sobrecarregados sem autonomia para medicar ou acolher.

🩺 ATENDIMENTO OU TORTURA? O CALVÁRIO DOS PACIENTES

Um idoso com depressão severa relatou ao portal Em Ribeirão o inferno burocrático:

  1. Encaminhado para internação, foi jogado em uma sala de medicação com iluminação constante e barulho incessante.
  2. Sem refeições: sobreviveu com soro fisiológico e proibido de sair para fumar ou comer.
  3. Sem acompanhamento: nenhum psicólogo ou psiquiatra o avaliou durante dias.
    “É mais fácil desistir e ir para casa do que enfrentar essa humilhação”, desabafou.

E os vereadores? Aprovam moções honrosas e aumentam próprios salários (R$ 356 mil/mês cada), mas ignoram projetos para ampliar o acolhimento emergencial.


📉 DADOS QUE ENVERGONHAM RIBEIRÃO PRETO

  • 68% de aumento em afastamentos por depressão e ansiedade em 2024.
  • Fechamento do CAPS IV agravou a falta de leitos especializados.
  • Wi-Fi em UPAs é prioridade, enquanto pacientes morrem sem atendimento.

🔗 LINKS PARA ENTENDER A TRAGÉDIA

DESENHANDO PARA QUE ENTENDAM

🛑 RICARDO SILVA E CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO SÃO CÚMPLICES NO AUMENTO DOS CASOS DE SUICÍDIO

Tema ainda tratado como tabu é empurrado para debaixo do tapete enquanto a cidade abandona seus pacientes mais vulneráveis

🚨 DEPRESSÃO E SUICÍDIO: CASOS DE EMERGÊNCIA TRATADOS COM DESUMANIDADE EM RIBEIRÃO PRETO

Embora o atendimento a pacientes com depressão profunda e risco de suicídio seja, por norma médica e legal, classificado como caso de emergência, Ribeirão Preto não oferece estrutura adequada para acolher esses cidadãos, e o pouco que existe é cruel, insalubre e reforça o quadro clínico do paciente.

📉 FALTA DE REFERÊNCIA APÓS FECHAMENTO DE UNIDADE PSIQUIÁTRICA

Após o fechamento do pronto atendimento psiquiátrico no centro da cidade, Ribeirão Preto ficou sem referência para internações urgentes.
Um exemplo dramático é o de um idoso com depressão profunda, que, mesmo com encaminhamento para internação imediata, ficou sem vaga e sem qualquer tipo de cuidado adequado.

⛔ O paciente indicado para internação é mantido por até 15 dias esperando uma vaga em algum hospital, e nesse período, não fica em uma sala de espera com suporte, mas sim:

  • Em uma sala de medicação, com movimentação 24 horas por dia
  • Com luz acesa o tempo todo, mesmo durante a noite
  • Com enfermeiras gritando nomes de pacientes
  • Dividindo o espaço com moradores de rua, pessoas embriagadas e drogadas

SEM APOIO PSIQUIÁTRICO, SEM ALIMENTAÇÃO, SEM DIGNIDADE

Durante a longa espera:

  • O paciente não recebe atendimento psicológico nem psiquiátrico
  • Não recebe medicamentos adequados para depressão ou ansiedade
  • Não é oferecido almoço, jantar, café ou sequer uma bolacha
  • O único cuidado é um soro com acesso fixo na veia, o que impede o paciente de:
    • Sair para comer
    • Ir à área externa para fumar (o que aumenta ainda mais a ansiedade dos dependentes de nicotina)

A ordem da administração é clara: paciente com acesso intravenoso não pode deixar o local.

“Não pode sair nem para comer um pão de queijo ou um cachorro-quente na calçada” OU FUMAR O QUE AUMENTA A ANCIEDADE, relata um PACIENTE.

🪑 ESPERAR SENTADO EM CADEIRA DUROU UMA ETERNIDADE

Sentados em cadeiras, sem repouso adequado, expostos à luz e ao barulho constantes, os pacientes se sentem humilhados, desamparados e ainda mais doentes.

  • Muitos desistem do atendimento.
  • Pacientes com sensibilidade à luz e necessidade de isolamento, comuns em quadros depressivos, entram em colapso emocional.

A pergunta que se impõe é simples e direta:

Esse tipo de “atendimento” serve para acolher ou para empurrar o paciente ao suicídio?

Não surpreende que o desejo de morrer se intensifique depois da experiência.
E não será surpresa se pacientes começarem a se jogar na frente de ônibus na porta da UPA. Porque essa tem sido a única “saída”.


📉 CAPS NÃO SUPRE DEMANDA: ATENDE APENAS 2 PESSOAS POR DIA

O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), que deveria ser a linha de frente nesse tipo de atendimento, só acolhe dois casos por dia, em uma cidade com mais de 700 mil habitantes.
O critério é ordem de chegada, o que exclui centenas de pacientes todos os dias.

Isso é mais que irresponsável. É insano. É criminoso.


📊 DADOS MOSTRAM A GRAVIDADE. MAS NINGUÉM AGE.

Não se pode alegar ignorância. Pesquisas de instituições sérias e renomadas mostram que:

  • Os casos de depressão e suicídio aumentam mês a mês
  • Todas as faixas etárias estão sendo atingidas, de crianças a idosos

Mas nenhuma autoridade municipal demonstra preocupação real com o tema.
Ricardo Silva e os vereadores ignoram a tragédia silenciosa que cresce debaixo do nariz deles.


🌍 ENGLISH SUMMARY

Mental Health Crisis in Ribeirão Preto: Mayor and Council Accused of Neglect
Ribeirão Preto faces a surge in suicides linked to inadequate mental health services. Mayor Ricardo Silva’s administration closed the only severe-case psychiatric center (CAPS IV), redirecting resources to a general clinic. Patients endure inhumane conditions in overcrowded rooms without proper care, while the city promotes superficial “Mental Health Month” events. Over 470,000 Brazilians took mental health leave in 2024, highlighting a national emergency 11.


🌟 REFLEXÃO FINAL

“Quem fecha os olhos aos necessitados será amaldiçoado” (Provérbios 28:27). Enquanto políticos priorizam marketing, vidas se perdem na indiferença. Cobre seu vereador, exija CAPS 24h e leitos psiquiátricos. A saúde mental não é um luxo — é um direito!

ASSINATURA:
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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Meta-descrição: Ribeirão Preto enfrenta crise de suicídios: prefeito e vereadores negligenciam saúde mental. Pacientes sofrem em condições desumanas. Denuncie o descaso!