Café, Gasolina, Inflação e Juros nas Alturas: Quem São os Verdadeiros Culpados em Ribeirão Preto? 💸📈

Enquanto a população sofre com preços abusivos, vereadores que apoiam o governo federal têm grande parcela de responsabilidade como: Judeti Zilli, Perla Müller, Duda Hidalgo, Igor Oliveira, Brando Veiga e Paulo Modas

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Enquanto a população sofre com preços abusivos, vereadores que apoiam o governo federal têm grande parcela de responsabilidade como: Judeti Zilli, Perla Müller, Duda Hidalgo, Igor Oliveira, Brando Veiga e Paulo Modas

Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

A crise econômica que assola o Brasil não poupou Ribeirão Preto. O café, a gasolina, os alimentos e até os juros estão nas alturas, enquanto o poder de compra do cidadão comum despenca. Mas quem são os verdadeiros culpados por essa situação? A resposta não está apenas em Brasília, mas também nas mãos dos vereadores de Ribeirão Preto que apoiam o governo federal e se calam diante das decisões que impactam diretamente a vida da população.

É fácil apontar o dedo para os políticos distantes na capital federal, mas a verdade é que cada vereador que apoia o governo tem sua parcela de responsabilidade. Eles não são meros espectadores; são parceiros nos ideais e nas decisões que resultam em inflação descontrolada, juros estratosféricos e preços abusivos. Ainda que distantes de Brasília, esses representantes têm voz ativa e poder para pressionar por mudanças. No entanto, muitos preferem se esconder, como se não fossem cúmplices das políticas que tornam a vida do ribeirão-pretano cada vez mais difícil.


A Culpa Não Está Apenas em Brasília

Enquanto o governo federal implementa medidas que sufocam a economia, os vereadores de Ribeirão Preto que apoiam essas ações têm o dever de explicar à população por que continuam alinhados a um projeto que só traz prejuízos. Eles estão mais próximos do cidadão comum, conhecem as dificuldades locais e, por isso, deveriam ser os primeiros a lutar por soluções. No entanto, muitos preferem o silêncio cômodo, evitando assumir sua parcela de culpa.

Não se engane: cada voto favorável, cada discurso de apoio e cada omissão diante das políticas federais contribuem para o cenário caótico que vivemos. Se o café está caro, se a gasolina pesa no bolso e se os alimentos estão inacessíveis, parte da responsabilidade recai sobre aqueles que, em Ribeirão Preto, deveriam ser a voz do povo, mas escolhem ser eco do governo.


É Hora de Cobrar Responsabilidades

A população de Ribeirão Preto não pode mais aceitar discursos vazios e justificativas esfarrapadas. É preciso cobrar de cada vereador que apoia o governo federal uma postura mais crítica e ativa. Eles foram eleitos para representar os interesses da cidade, não para servir de escudo para as más decisões tomadas em Brasília.

Se o governo federal erra, os vereadores que o apoiam também erram. E se eles não têm coragem de questionar, de lutar por mudanças ou de se posicionar contra políticas que prejudicam a população, então não estão cumprindo seu papel. É hora de lembrá-los de que o poder emana do povo, e o povo está cansado de pagar a conta por decisões equivocadas.

Coletivo Popular Judeti Zilli Nome civil: Judeti de Freitas Pimenta Zilli ( PT )
Data de nascimento: 14/12/1964
Telefone: (16) 3607-4084
 coletivopopularjudetizilli@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Duda Hidalgo Nome civil: Maria Eduarda Alencar Hidalgo ( PT )
Data de nascimento: 17/06/1999
Telefone: (16) 3607-4133
 dudahidalgo@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Perla Müller Nome civil: Perla Carolina Leal Silva Müller ( PT )
Data de nascimento: 14/10/1976
Telefone: (16) 3607-4032
 perlamuller@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Igor Oliveira Nome civil: Igor Jose Vinicius de Oliveira ( MDB )
Data de nascimento: 15/04/1984
Telefone: (16) 3607-4024
 igoroliveira@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Brando Veiga Nome civil: Ildebrandio Oliveira Veiga ( REPUBLICANOS )
Data de nascimento: 20/02/1977
Telefone: (16) 3607-4033
 brandoveiga@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Paulo Modas Nome civil: Paulo da Silva ( PSD )
Data de nascimento: 20/11/1961
Telefone: (16) 3607-4161
paulomodas@camararibeiraopreto.sp.gov.br

Os vereadores acima se posicionaram contra Bolsonaro e 3 são petistas, defensores do desgoverno Lula, já os outros 3 são isentos mas ao não votarem a favor demonstram que são contra e só faltou coragem para se posicionarem para seus eleitores.

A popularidade do governo Lula, em seus três mandatos, enfrentou altos e baixos, e diversos fatores contribuíram para quedas em sua aprovação, especialmente quando analisamos os impactos no dia a dia da população mais pobre. Abaixo, listo 15 motivos que podem ter influenciado essa queda na popularidade, com foco em problemas como combustível caro, alimentos caros, aumento de impostos e outros desafios econômicos e sociais:


1. Aumento no preço dos combustíveis

  • Descrição: O aumento no preço da gasolina, diesel e gás de cozinha impactou diretamente o custo de vida.
  • Impacto no dia a dia: Aumento no valor do transporte público, encarecimento do frete de alimentos e dificuldade para cozinhar, já que o gás de cozinha é essencial para famílias de baixa renda.

2. Alta no preço dos alimentos básicos

  • Descrição: Itens como café, arroz, feijão, carne e óleo de soja tiveram aumentos significativos.
  • Impacto no dia a dia: Redução do poder de compra das famílias, que precisam cortar itens essenciais da dieta ou substituí-los por opções menos nutritivas.

3. Aumento de impostos sobre produtos importados

  • Descrição: Tributação sobre compras internacionais, como as “blusinhas da Shein” ou Shopee.
  • Impacto no dia a dia: População de baixa renda perde acesso a produtos mais baratos, que antes eram uma alternativa ao mercado interno caro.

4. Desemprego e informalidade

  • Descrição: Apesar de programas sociais, o desemprego e a informalidade continuaram altos em alguns períodos.
  • Impacto no dia a dia: Famílias dependem de bicos ou subempregos, sem garantia de renda fixa ou direitos trabalhistas.

5. Inflação alta

  • Descrição: A inflação corroeu o poder de compra, especialmente em itens básicos.
  • Impacto no dia a dia: Salários que não acompanham a inflação geram dificuldades para pagar contas e comprar alimentos.

6. Crise energética e aumento na conta de luz

  • Descrição: Problemas na geração de energia e aumento nas tarifas de eletricidade.
  • Impacto no dia a dia: Contas de luz mais caras pesam no orçamento familiar, especialmente para quem já vive com pouco.

7. Dependência de programas sociais

  • Descrição: Apesar de importantes, programas como o Bolsa Família criaram uma dependência em algumas regiões.
  • Impacto no dia a dia: Sem políticas estruturantes, como geração de empregos, muitas famílias continuam sem perspectivas de melhoria a longo prazo.

8. Falta de investimento em infraestrutura

  • Descrição: Problemas crônicos em transporte, saúde e educação persistiram.
  • Impacto no dia a dia: População pobre sofre com hospitais superlotados, escolas precárias e transporte público ineficiente.

9. Corrupção e escândalos políticos

  • Descrição: Escândalos como o Mensalão mancharam a imagem do governo.
  • Impacto no dia a dia: Descrença na política e sensação de que os recursos públicos não chegam à população mais necessitada.

10. Aumento da violência e insegurança

  • Descrição: A criminalidade continuou alta em muitas regiões.
  • Impacto no dia a dia: População pobre é a mais afetada pela violência, vivendo em áreas com pouca presença do Estado.

11. Dificuldades no acesso à saúde

  • Descrição: SUS enfrentou problemas de desfinanciamento e superlotação.
  • Impacto no dia a dia: Longas filas para atendimento e falta de medicamentos básicos.

12. Educação pública precária

  • Descrição: Falta de investimento em escolas e valorização de professores.
  • Impacto no dia a dia: Crianças e jovens de baixa renda têm menos oportunidades de ascensão social.

13. Crise habitacional

  • Descrição: Falta de políticas eficazes para moradia popular.
  • Impacto no dia a dia: Famílias vivendo em condições precárias ou em áreas de risco.

14. Dependência de commodities

  • Descrição: Economia muito dependente da exportação de commodities, como soja e minério.
  • Impacto no dia a dia: Quando os preços internacionais caem, a economia interna sofre, afetando empregos e renda.

15. Desigualdade social persistente

  • Descrição: Apesar de avanços, o Brasil continuou sendo um dos países mais desiguais do mundo.
  • Impacto no dia a dia: População pobre continua sem acesso a serviços básicos de qualidade, enquanto elites mantêm privilégios.

Conclusão:

Esses fatores, combinados, criaram um cenário de desgaste para o governo Lula, especialmente entre a população mais pobre, que sentiu no dia a dia o impacto do aumento de preços, da falta de empregos e da precariedade dos serviços públicos. Apesar dos avanços em programas sociais, a falta de mudanças estruturais e os escândalos de corrupção contribuíram para a queda na popularidade.

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