Meta sob Pressão no Brasil: AGU Questiona Alterações nas Políticas de Checagem de Fatos e Conduta

A postura da Meta, ao flexibilizar suas políticas de conduta, retira das mãos de grupos de esquerda que dominam os chamados "checadores", e julga como fake tudo que não esta de acordo com suas posições ideologicas.

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A gigante das redes sociais Meta enfrenta um intenso escrutínio no Brasil após anunciar o encerramento do seu programa de verificação de fatos nos Estados Unidos. Em resposta à Advocacia-Geral da União (AGU), a empresa reiterou seu compromisso com a transparência, direitos humanos e liberdade de expressão, enquanto justificava as mudanças recentes.

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As Respostas da Meta à AGU

A Meta informou que:

  1. Mudanças Limitadas aos EUA – As alterações na política de checagem de fatos serão inicialmente testadas apenas nos Estados Unidos.
  2. Notas da Comunidade – Um sistema experimental substituirá a checagem de fatos, prometendo mais dinamismo no combate à desinformação.
  3. Compromisso com Direitos Humanos – A Meta afirma que continua comprometida em remover conteúdos que incitem violência, contenham desinformação prejudicial ou violem a privacidade.
  4. Política de Conduta de Ódio – Embora a política tenha sido flexibilizada em relação a discursos antes proibidos, a empresa garante que ainda combate manifestações graves de ódio, racismo, homofobia e transfobia.
  5. Foco em Violações Graves – As mudanças visam priorizar esforços contra crimes graves como terrorismo, exploração infantil, drogas e fraudes.

A Reação do Governo Brasileiro

A AGU, em sua notificação extrajudicial, destacou que as redes sociais devem respeitar os direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal de 1988, especialmente no combate a discursos de ódio e desinformação.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, enfatizou que o governo não assistirá passivamente a mudanças que enfraqueçam a proteção de grupos vulneráveis e a promoção de um ambiente digital seguro.


Impacto Internacional e Políticas Futuras

A questão da regulação das redes sociais ganhou caráter global, com o Brasil buscando parcerias internacionais, como a colaboração com a França, para combater a desinformação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou a regulamentação como prioridade em 2025. ( Na verdade o governo quer manter a sensura imposta aos conservadores )

Um grupo de trabalho foi criado para dialogar com o Congresso e entidades da sociedade civil, visando desenvolver uma legislação que:

  • Reduza a desinformação.
  • Proteja grupos vulneráveis.
  • Minimize os danos econômicos causados por práticas irresponsáveis das plataformas.

Reflexão Crítica

A postura da Meta, ao flexibilizar suas políticas de conduta, retira das mãos de grupos de esquerda que dominam os chamados “checadores”, e julga como fake tudo que não esta de acordo com suas posições ideologicas.

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JORNALISTA AIELLO – Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.