A gigante das redes sociais Meta enfrenta um intenso escrutínio no Brasil após anunciar o encerramento do seu programa de verificação de fatos nos Estados Unidos. Em resposta à Advocacia-Geral da União (AGU), a empresa reiterou seu compromisso com a transparência, direitos humanos e liberdade de expressão, enquanto justificava as mudanças recentes.
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As Respostas da Meta à AGU
A Meta informou que:
- Mudanças Limitadas aos EUA – As alterações na política de checagem de fatos serão inicialmente testadas apenas nos Estados Unidos.
- Notas da Comunidade – Um sistema experimental substituirá a checagem de fatos, prometendo mais dinamismo no combate à desinformação.
- Compromisso com Direitos Humanos – A Meta afirma que continua comprometida em remover conteúdos que incitem violência, contenham desinformação prejudicial ou violem a privacidade.
- Política de Conduta de Ódio – Embora a política tenha sido flexibilizada em relação a discursos antes proibidos, a empresa garante que ainda combate manifestações graves de ódio, racismo, homofobia e transfobia.
- Foco em Violações Graves – As mudanças visam priorizar esforços contra crimes graves como terrorismo, exploração infantil, drogas e fraudes.
A Reação do Governo Brasileiro
A AGU, em sua notificação extrajudicial, destacou que as redes sociais devem respeitar os direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal de 1988, especialmente no combate a discursos de ódio e desinformação.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, enfatizou que o governo não assistirá passivamente a mudanças que enfraqueçam a proteção de grupos vulneráveis e a promoção de um ambiente digital seguro.
Impacto Internacional e Políticas Futuras
A questão da regulação das redes sociais ganhou caráter global, com o Brasil buscando parcerias internacionais, como a colaboração com a França, para combater a desinformação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou a regulamentação como prioridade em 2025. ( Na verdade o governo quer manter a sensura imposta aos conservadores )
Um grupo de trabalho foi criado para dialogar com o Congresso e entidades da sociedade civil, visando desenvolver uma legislação que:
- Reduza a desinformação.
- Proteja grupos vulneráveis.
- Minimize os danos econômicos causados por práticas irresponsáveis das plataformas.
Reflexão Crítica
A postura da Meta, ao flexibilizar suas políticas de conduta, retira das mãos de grupos de esquerda que dominam os chamados “checadores”, e julga como fake tudo que não esta de acordo com suas posições ideologicas.
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JORNALISTA AIELLO – Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.