Mais de 2 mil médicos publicam manifesto a favor do tratamento precoce

A ciência da experiência vivida dentro dos hospitais deveriam ser ouvidas, varias cidade no Brasil tiveram ótimos resultados, e agora países pelo mundo adotam a medida. Porque NÃO?

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Em defesa do tratamento precoce contra o coronavírus, dois mil médicos brasileiros assinaram um documento ressaltando a importância de medicamentos no enfrentamento à covid-19. Entre eles estão a cloroquina, a hidroxicloroquina, a ivermectina, a azitromicina e o zinco. De acordo com os especialistas, as drogas são essenciais de modo a minimizar os danos provocados pelo patógeno no corpo. Os signatários destacam, ainda, ser necessária a preservação da autonomia dos profissionais de saúde para ministrar as drogas nos pacientes com a doença.

foto internet

“Destacamos que a abordagem precoce não se trata apenas do uso de uma destas drogas (cloroquina e hidroxicloroquina), mas de sua combinação com outras medicações, além de monitoramento extensivo do paciente e a recomendação de intervenções não farmacológicas, como a fisioterapia”, informa trecho do documento, divulgado na sexta-feira 12. “Os relatos de cidades e Estados que adotaram as medidas para intervenção precoce têm mostrado bons resultados, com a diminuição da carga sobre os sistemas de saúde”, acrescentaram os especialistas.

Além disso, os médicos mencionam um parecer do Conselho Federal de Medicina e a Declaração de Helsinque que deixam clara a necessidade de ação do médico em situações graves, mediante consentimento do paciente:

“Quando métodos profiláticos, terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado ao paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vidas.”

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