Quarentena já provou que não resolve, mas Doria deve anunciar mais restrições

Um ano neste abre e fecha, e desde o inicio de 2021 mais restrições que não evitaram novos casos. A morte tornou-se um grande negocio.

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O ditador João Doria (PSDB) deve anunciar medidas mais rígidas para conter o avanço da pandemia no estado de São Paulo.

Até mesmo a restrição de horário para comércios essenciais, como supermercados e farmácias, é analisada.

As novas medidas devem ser anunciadas nesta quarta-feira (10).

O governo, no entanto, rejeita um novo faseamento dentro do Plano São Paulo, que tem hoje a fase vermelha como a mais rígida de cinco.

Diante do aumento da pressão por leitos em UTI e o número crescente de óbitos, o Centro de Contingência analisa restringir o horário de funcionamento de supermercados, açougues e padarias.

São serviços essenciais que, atualmente, podem receber clientes livremente, seguindo os protocolos de segurança.

O governo também deve anunciar a suspensão do Campeonato Paulista, após recomendação do procurador-geral de Justiça, Mario Sarrub.

Há ao menos duas semanas, os técnicos do Centro de Contingência pressionam por medidas mais restritivas no estado, mais próximas a um lockdown —quando só se pode circular para tarefas urgentes, como comprar comida ou remédios.

Nesta terça, 19 hospitais estaduais paulistas atingiram 100% da ocupação de leitos de UTI para Covid-19, e outros seis estão com taxas superiores a 95% de ocupação e estão perto de saturar.

Sobre hospitais lotados: Quem manda para casa sem medicação na fase 1, está mandando para o hospital na fase 2 e se houver fase 3, que isso lhe faça pensar sobre o juramento de Hipócrates, sacramentado na formatura. Nota da redação

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