Bolsonaro manda prender Datena sem provas

É óbvio que este titulo é falso, mas tem como objetivo fazer você pensar no que esta acontecendo com jornalista conservador preso sem provas pelo STF.

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É óbvio que este titulo é falso, mas tem como objetivo fazer você pensar no que esta acontecendo com jornalista conservador preso sem provas pelo STF.

Caso este fato fosse real, estaria ocorrendo uma guerra dentro do Brasil, mas como a ação foi protagonizada por outro poder e atingiu uma voz conservadora, não se ouve ou não se lê uma linha, repudiando ação inconstitucional.

No caso especifico, o STF de forma inconstitucional mandou prender um jornalista conservador, por ter apresentado provas contra ministros do STF.

Já dentro das dependências da PF, o jornalista Oswaldo Eustaquio, sofreu um “acidente” e perdeu os movimentos das pernas.

Não bastasse todos estes fatos o jornalista continua sendo agredido e escreveu uma carta com pedido de socorro.

Em carta de próprio punho, Oswaldo Eustáquio denuncia agressão de policial e pede socorro

O jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio, que está preso sem acusação formal desde 21 de dezembro de 2020, denunciou a agressão de policial e pede socorro em carta endereçada ao Jornal da Cidade Online, publicada nesta terça-feira (19).

Ele está internado no Hospital Regional de Paranoá, em Brasília, onde está em tratamento das sequelas de queda sofrida no Complexo Penitenciário da Papuda, onde estava preso.

Na carta, ele relata que policiais afirmam acreditar em trama envolvendo um plano de resgate do jornalista. O jornalista pediu que os policiais relatassem isso a superiores, já que poderia ser uma emboscada. Eustáquio conta que um dos carcereiros é esquerdista declarado.

Eustáquio começou a ser perseguido por autoridades políticas brasileiras após uma live com o ex-deputado Roberto Jefferson, na qual denunciava um plano para derrubar o presidente Jair Bolsonaro, envolvendo a cúpula do Legislativo, Rodrigo Maia, e do STF.

No início do relato, Eustáquio “abre” a carta dizendo que os agentes penitenciários desconfiaram de uma possível trama para resgatar o profissional de imprensa do Hospital Regional de Paranoá, em Brasília, onde ele está internado para tratamento das sequelas de queda sofrida dentro do Complexo Penitenciário da Papuda; onde estava preso, preventivamente.

“Em uma hora da manhã do meu 31º dia de prisão. Precisamente, no dia 16 de janeiro, fui questionado pelo policial se eu tinha um primo com gol branco. Informei que meus primos não vivem no DF (Distrito Federal). O policial estava em conversa com o seu adjunto, Renan, que desconfiou de um possível resgate. Acham que havia uma trama para uma suposta fuga. Solicitei que fizessem uma ocorrência na Polícia Militar”, denunciou.

e completa:

“Eles não quiseram fazer. Ou seja: não estavam preocupados com a minha integridade física. Quando descartou a pífia desconfiança de fuga, ignoraram a situação; mesmo com o risco eminente de ser uma emboscada”, declarou o jornalista, acrescentando que um dos seus algozes é esquerdista declarado.

“Renan, o agente, é um esquerdista declarado e prevaricou ao não avisar a Polícia Militar; mesmo que para registro,” salientou.

Como se não bastassem o sentimento de insegurança e a ausência da família, o comunicador demonstra temer pela vida; já que, na tarde do domingo (17), foi agredido por agente do presídio, onde é mantido em cárcere ilegal há 32 dias. O autor da agressão seria o policial “Pacheco”, da Papuda.

Ele, por duas vezes, chutou as pernas de Eustáquio, que estava na cadeira de rodas em consequência de uma queda em dezembro do ano passado na cela em que estava e que culminou na perda dos movimentos dos membros.

Na ocasião, Eustáquio estava sob a custódia do DF, no presídio da Papuda.