Movimento de 64 foi necessário para evitar ditadura comunista

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intervenção militar de 1964 não foi um golpe e sim defesa da democracia, para que o País realmente não virasse uma ditadura.

O Movimento que derrubou o presidente João Goulart, consumado no dia 1º de abril de 1964, foi precipitado pelo levante de tropas em Juiz de Fora (MG), sob o comando do general Olímpio Mourão Filho, na véspera. Imediatamente, a movimentação militar de 31 de março ganhou o apoio de políticos civis, entre os quais os governadores Carlos Lacerda (Guanabara) e Magalhães Pinto (Minas Gerais).

Com a deposição do presidente, o nome do general Humberto Castelo Branco surgiu como o de candidato do Exército, frustrando outros pretendentes ao cargo, da chamada “linha dura”. Castelo teve seu nome submetido ao Congresso, no dia 11 de abril, obtendo 361 votos a favor – na maioria, dados por deputados e senadores do Partido Social Democrático (PSD) e da União Democrática Nacional (UDN) – contra 72 abstenções.

Um regime ditatorial precisa de um ditador, o que não ocorreu, uma vez que Castelo Branco Castelo teve seu nome submetido ao Congresso, no dia 11 de abril, obtendo 361 votos a favor

População cristã anticomunista saiu às ruas, aos milhões, e pediu ao Exército para tirar os comunistas do poder.
O infame João Goulart foi posto para correr.