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Treinador do RP Alligators vê futebol americano engatinhando, mas projeta crescimento e evolução do esporte no Brasil

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A NFL (National Football League), campeonato esportivo profissional de futebol americano dos Estados Unidos, é a liga que mais arrecada dinheiro no mundo. Contudo, o esporte no Brasil ainda está vivendo um processo primitivo de difusão, profissionalização e incentivo de patrocinadores, de acordo com treinador do RP Alligator, Leonardo Santos.

Conhecido como Léo, o jovem técnico de 26 anos,  foi consultor educacional na Austrália e já passou por vários países na Europa e pelo América do Norte para aprender novos métodos de treinamentos, com a missão de passar todo aprendizado a seus alunos.

Para o treinador, a existência de profissionais despreparados para realizar a gestão de treinamentos é uma das barreiras que impedem o progresso da modalidade.

“Vemos várias pessoas que se dizem coach ou técnicos, mas não se prepararam para isso. Tive como objetivo estudar, primeiramente, para que depois pudesse comandar uma equipe”, comenta.

Um dos objetivos do RP Alligators é construir uma equipe com jovens de até 19 anos, para que possam figurar entre os melhores times da América do Sul.

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A falta de comprometimento da diretoria das equipes e de gerenciamento dos organizadores de competições, ainda interferem no crescimento da modalidade. Para mais, a falta de incentivo financeiro faz com que o esporte ainda não seja levado a sério.

“É difícil profissionalizar um esporte sem oferecer um bom salário, ainda mais com pouco patrocínio. Estamos engatinhando, não podemos dar um passo maior que a perna”.

O time de Ribeirão Preto propõe uma modalidade adaptada do Full Pad, praticada nos jogos profissionais, chamada flag. As regras dessa nova metodologia são similares ao do futebol americano original, mas em vez de derrubar o jogador com a bola ao chão, o defensor deve retirar uma fita para parar o adversário.

A comparação com o nível técnico dos jogadores profissionais do exterior ainda é desproporcional. O jovem treinador comenta a boa qualidade de alguns jogadores no Brasil, mas falta de suporte ainda prejudica.

“Querer comparar com os Estados Unidos é um pouco complicado. Temos atletas para competição de nível internacional, mas se torna uma situação dura manter esses bons jogadores, que não possuem treinos à altura para sustenta-los”.

 

 

 

 

Créditos: Divulgação

Texto: Geovanni Henrique

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