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Marielle Franco: A realidade que todos sabiam mas preferiam acusar a familia Bolsonaro

Varios politicos do PT e PSOL, fizeram inumeros discursos colocando a familia Bolsonaro como mandante, e a TV Globo fez varias materias induzindo a população a acreditar que estes eram os reais culpados. Não somos infantis em acreditar que estes já não sabiam quem eram os reais envolvidos, mas agora que o assunto foi esclarecido, devem criar novas narrativas.

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Seis anos após o brutal assassinato da vereadora Marielle Franco, a Polícia Federal prendeu no último domingo (24/03) os mandantes do crime. A investigação, que já durava tanto tempo, finalmente desvenda quem está por trás da morte da vereadora e do seu motorista, Anderson Gomes.

Crime e tentativas de politização

Marielle Franco foi assassinada na noite de 14 de março de 2018, no centro do Rio de Janeiro. A vereadora, que era uma voz forte em defesa dos direitos humanos e das minorias, foi morta a tiros enquanto voltava para casa de um evento.

Nas semanas e meses que se seguiram ao crime, políticos e TVs abertas tentaram, sem sucesso, colar o crime em Jair Bolsonaro e sua família. As tentativas de politização do caso foram rechaçadas pela família de Marielle, pela sociedade civil e por grande parte da mídia.

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Investigação da Polícia Federal

A investigação da Polícia Federal, que se baseou em provas materiais e testemunhais, chegou a um resultado diferente do que muitos especulavam. Os mandantes do crime, segundo a PF, são:

  • Domingos Brazão: Ex-presidente da Câmara Municipal de Rio das Pedras, ele é acusado de ser o mandante do crime por conta de uma disputa fundiária na região.
  • Cristiano Girão: Empresário e amigo de Domingos Brazão, ele é acusado de ser o intermediário entre o mandante e os executores do crime.
  • Lessa: Ex-policial militar, ele é acusado de ser o executor do crime.

Envolvimento de membros do PSOL e PT

A investigação da PF também revelou que Ronnie Lessa, o executor do crime, teve contato com membros do PSOL e PT antes e depois do assassinato. A PF ainda não concluiu se esses contatos tiveram relação com o crime, mas a informação abre uma nova frente de investigação.

Conclusão

A prisão dos mandantes do crime de Marielle Franco é um passo importante para a justiça, mas ainda há muitas perguntas sem respostas. A investigação da PF continua em andamento e é importante que todos os envolvidos no crime sejam responsabilizados.

O caso Marielle Franco virou um símbolo da luta contra a violência política e pela justiça social no Brasil. A investigação da PF e a prisão dos mandantes são um passo importante para que a verdade seja finalmente dita.

É importante destacar que a investigação ainda está em andamento e que a PF não descartou a possibilidade de outros envolvidos no crime serem presos. Na verdade o que todos sabem é que os verdadeiros mandantes não foram presos ou acusados, e a historia se fosse investigada com transparencia, apareceriam nomes de politicos que estão no topo.

Varios politicos do PT e PSOL, fizeram inumeros discursos colocando a familia Bolsonaro como mandante, e a TV Globo fez varias materias induzindo a população a acreditar que estes eram os reais culpados. Não somos infantis em acreditar que estes já não sabiam quem eram os reais envolvidos, mas agora que o assunto foi esclarecido, devem criar novas narrativas.

🚨🕵️‍♂️ Desenvolvimentos Cruciais na Investigação do Assassinato de Marielle Franco 🕵️‍♂️🚨

🔍 O Que Aconteceu?

  • Domingos e Chiquinho Brazão, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, foram presos pela Polícia Federal no domingo (24).
  • A PF concluiu que o assassinato de Marielle Franco foi planejado meticulosamente por Rivaldo Barbosa, com os irmãos Brazão atuando como mandantes do crime.

📝 Detalhes da Investigação:

  • Domingos Brazão é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio de Janeiro, enquanto Chiquinho Brazão é deputado federal.
  • Segundo a PF, o crime foi encomendado devido a uma disputa de terras envolvendo interesses da milícia e grilagem.
  • Ronnie Lessa, ex-policial militar preso, foi contratado para realizar o assassinato, enquanto Rivaldo Barbosa garantiu a impunidade dos mandantes.
  • O delegado Rivaldo Barbosa exigiu que Marielle não fosse morta próximo à Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro.

💡 Revelações Chocantes:

  • A motivação do crime é complexa, com divergências políticas sobre regularização fundiária e direito à moradia.
  • A atuação de Marielle em favor de moradia popular desagradava os interesses dos irmãos Brazão, segundo testemunhas.
  • Rivaldo Barbosa foi implicado em um esquema de corrupção na Delegacia de Homicídios, protegendo criminosos envolvidos em jogos ilegais.
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🔒 Próximos Passos:

  • A Procuradoria-Geral da República (PGR) pode denunciar os suspeitos à Justiça após a conclusão da investigação.

Este desenvolvimento é crucial na resolução desse caso que chocou o Brasil e levanta sérias questões sobre a corrupção e os interesses criminosos infiltrados em instituições públicas.

  1. Domingos Brazão e Chiquinho Brazão: Eles foram apontados como os mandantes do crime relacionado à morte da vereadora Marielle Franco, conforme investigação da Polícia Federal. Os irmãos Brazão são políticos com longa trajetória no estado do Rio de Janeiro e foram associados a atividades criminosas, como milícias e grilagem de terras.
  2. Ronnie Lessa: Ronnie Lessa foi o responsável pelo assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em março de 2018. Ele é um ex-policial militar e foi contratado para realizar o crime. Lessa foi condenado pelo homicídio de Marielle e Anderson e está preso.
  3. Delegado Rivaldo Barbosa: O delegado Rivaldo Barbosa é suspeito de participar ativamente do planejamento da morte de Marielle Franco e de obstruir as investigações do assassinato. Ele teria dado garantias de impunidade aos mandantes do crime e mantido um esquema estrutural de corrupção na Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro.
  4. Cristiano Girão: o ex-vereador Cristiano Girão e o ex-policial militar Ronnie Lessa irão a júri popular pelo duplo homicídio de um rival do ex-vereador, em 2014
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