Enquanto médicos são tratados pela extrema-imprensa como negacionistas por defenderem uso de medicamentos como ivermectina, cloroquina e pedirem o fim dos lockdowns, a “Escola Humanismo Científico” pediu ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (1º) que libere o uso da cocaína para combater o coronavírus.
O argumento é de que “a pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados pela Covid-19, neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles, onde encontra-se os nêutrons e prótons, para os nêutrons anestesiarem os prótons onde está o vírus.”
A ação direta de inconstitucionalidade obriga a União a fazer um teste para ver se o gás da cocaína é eficaz para matar o coronavírus. Se for, o governo deve rescindir os contratos com laboratórios e farmacêuticos que produzem vacina; e, ato contínuo, liberar o cultivo de coca e maconha no país.
A ideia, segundo a peça jurídica, é a seguinte: há gases bons para a vida e outros nocivos, conforme enunciou Lavoisier em 1662. “O Corona que se alimenta pela respiração, ficou presente no seu DNA o vírus do gás nocivo”, diz a entidade.
Conforme o artigo 103 da Constituição Federal, só têm legitimidade para propor ADI o presidente da República; a Mesa do Senado; a Mesa da Câmara; a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; o governador de estado ou do Distrito Federal; o Procurador-Geral da República; o Conselho Federal da OAB; partido político com representação no Congresso Nacional; e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
As informações são do site Conjur.