Cremos que a maior pena para esta “mãe” será quando esta cair em si, da insanidade que cometeu, esta estará em prisão perpetua em suas lembranças e auto cobrança.” ( da redação)
Mesmo internada, Alda Poggi Pereira, de 59 anos, obteve liberdade provisória.
Ela também tentou se matar, mas foi impedida por vizinho, que ficou ferido.
A Justiça acatou o pedido da defesa e a professora de música Alda Poggi Pereira, de 59 anos, será transferida para um hospital psiquiátrico de Jaboticabal nesta sexta-feira (1º).
Alda matou a filha, Lígia Poggi Pereira, que estava grávida de 7 meses, a facadas e feriu o neto, de 4 anos, no último dia 25. Ela ainda tentou se matar, mas foi impedida por um vizinho.
O atendimento médico tentou uma casaria, mas o bebe da gestante também morreu e foram enterrados juntos na última Segunda-feira (25) juntos.
O caso foi registrado inicialmente como duplo homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
A delegada Luciana Camargo Renesto Ruivo, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), informou antes do caso entrar em segredo de justiça, que a mulher sofre de esquizofrenia e teria tido um surto psicótico.