Entidades e instituições públicas e privadas realizam nesta sexta-feira, dia 24, uma manifestação em defesa do SUS (Sistema Único de Saúde) e da Educação.
A Marcha de Defesa da Saúde e da Educação sairá às 17 horas, da Esplanada do Theatro Pedro II passando pelas Ruas General Osório, Marcondes Salgado, Prudente de Morais, chegando à UBDS Central.
A manifestação conta com apoio do Conselho Municipal de Saúde, Abrasco, APSP, Cebes, Movimento A Cadeira É Nossa, Najurp-FDRP, Carl-FMRP, Caltal-Barão de Mauá, Centro Acadêmico Sócrates Brasileiro (EEFERP), Centro Acadêmico Marina de Andrade Rezende – EERP, Denem, Apeoesp – Articulação Sindical, AAMCO, Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Sindicato dos Servidores Municipais de Reibeirão Preto, Guatapará e Pradópolis, Associação Pau Brasil, Fórum Paulista de Travestis e Transexuais (FPTT), Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), Ong Asgattas-RP, AATENF, Nucamt-DS, Amererp, AMAHC-HCRP.
O evento visa, dentre outras reivindicações, a manutenção de recursos destinados aos estados e municípios e destinados às áreas de saúde e educação.
Dentre os pontos considerados retrocessos está a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 143/2015 que trata da Desvinculação das Receitas da União (DRU), dos Estados e dos Municípios em processo de aprovação na Câmara desde 2 de junho.
Ela pretende desvincular 30% das receitas, de forma que os governos gastem livremente parte do orçamento disponível, sem cumprir obrigações de investimento mínimo em saúde e educação garantidas pela Constituição.
Com essa alteração, a previsão é de que ocorram cortes no investimento, tanto na saúde quanto na educação. O SUS, por exemplo, pode perder R$80 bilhões.