Hino a Ribeirão Preto
A minha terra é um coração
Aberto ao sol pelas enxadas
Sangrando amor e tradição
No despertar das madrugadas.
Estribilho
História exemplo, amor e fé
Assim traçamos teu perfil
Ribeirão Preto, terra do café
Orgulho de São Paulo e do Brasil.
Nasceste do destino nacional
Das caminhadas rumo ao Oeste
E ainda guardas o belo ideal
Dessa epopéia em que nasceste.
Ribeirão Preto esse destino
Que consagrou a tua gente
É do trabalho o grande hino
Que há de viver eternamente.
Estribilho
És linda jóia no veludo
Dos nossos verdes infinitos cafezais
E se em ti amada terra temos tudo
Ainda procuramos dar-te mais.
Estribilho
Por ocasião do centenário de Ribeirão Preto, o então prefeito Costábile Romano organizou um concurso popular de poesias e músicas. Entre os trabalhos, o escolhido foi o poema de Saulo Ramos.
O poema foi musicado por Diva Tarlá.
Lei nº 6057 – Regulamentação dos símbolos do município
Saulo Ramos – José Saulo Pereira Ramos, natural de Brodowski (SP), é jurista, consultor geral da República, membro da Academia Ribeirãopretana de Letras. É autor do poema “Café” (a Poesia da Terra e as Enxadas), publicado em 1953. Considerado o Poeta do Café, foi premiado na televisão no programa “O Céu é o Limite”, respondendo sobre o café.
Diva Tarlá – Diva Tarlá de Carvalho, pioneira no ensino de música e piano. Nascida em Ribeirão Preto, foi Cidadã Emérita, por láurea outorgada pela Câmara Municipal em 1968.
O brasão é composto por um escudo com uma águia carregando nas garras uma escopeta e um almocrafe (instrumento utilizado para cavar ou revolver terra), envolvido por dois ramos de café frutados.
A bandeira tem fundo branco, uma faixa azul na diagonal e o brasão de armas no centro.
De acordo com a lei 6.057/1991, que dispõe sobre os símbolos do município, é obrigatório o uso da bandeira, tanto no edifício-sede da Prefeitura, como no da Câmara de Vereadores e nos demais prédios onde se instalem e funcionem repartições municipais.